Criador do Wikileaks acha que seu julgamento na Suécia não seria imparcial
ESTOCOLMO, 20 Jun 2014 (AFP) - O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, afirmou nesta sexta-feira que seu julgamento na Suécia, onde é acusado em um caso de estupro, não seria imparcial.
"O que aconteceu na Suécia me preocupa, levando em conta como está se desenvolvendo o processo, e me faz duvidar se seria tratado de maneira justa e imparcial pelo sistema legal sueco", declarou Assange, refugiado na embaixada do Equador em Londres há dois anos.
Duas suecas acusam Assange de estupro e assédio sexual supostamente cometidos em 2010 em Estocolmo. Os juízes suecos querem interrogar Assange, mas o criador do Wikileaks se refugiu na embaixada do Equador e alega inocência.
Assange afirma que se for para Suécia, depois será extraditado para os Estados Unidos, onde será julgado por traição por ter divulgado 700.000 documentos secretos em seu site.
Na quinta-feira, o Equador reiterou que manterá o asilo de Assange o tempo que for necessário.
"O que aconteceu na Suécia me preocupa, levando em conta como está se desenvolvendo o processo, e me faz duvidar se seria tratado de maneira justa e imparcial pelo sistema legal sueco", declarou Assange, refugiado na embaixada do Equador em Londres há dois anos.
Duas suecas acusam Assange de estupro e assédio sexual supostamente cometidos em 2010 em Estocolmo. Os juízes suecos querem interrogar Assange, mas o criador do Wikileaks se refugiu na embaixada do Equador e alega inocência.
Assange afirma que se for para Suécia, depois será extraditado para os Estados Unidos, onde será julgado por traição por ter divulgado 700.000 documentos secretos em seu site.
Na quinta-feira, o Equador reiterou que manterá o asilo de Assange o tempo que for necessário.
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