Morre o criador do 'Alien', o suíço Hans Ruedi Giger
GENEBRA, 13 Mai 2014 (AFP) - O criador do monstro do filme de ficção científica "Alien, o oitavo passageiro", o artista suíço Hans Ruedi Giger, faleceu aos 74 anos em consequência dos ferimentos que sofreu em uma queda, anunciou o museu HR Giger, que reúne sua obra.
Nascido em 5 de fevereiro de 1940 em Coire (leste da Suíça), Giger ficou famoso ao criar o personagem e alguns cenários para o filme de Ridley Scott, de 1979, com a ajuda do "pai" de "E.T., o Extraterrestre", Carlo Rambaldi.
O trabalho rendeu ao artista surrealista o Oscar de melhores efeitos visuais em 1980.
Giger também trabalhou em outros filmes de ficção científica como "A Experiência", "Poltergeist II" e "Dune".
O museu H.R. Giger foi inaugurado em 1998 na pequena cidade suíça de Gruyères e é dirigido por sua mulher, Carmen.
Nos últimos anos, museus de Paris, Praga e Viena exibiram retrospectivas de sua obra multifacetada, que conta com muitas criaturas fantásticas.
Desde a infância, HG Giger adorava criaturas fantásticas e macabras. De estatura média, robusto e de olhar penetrante, estudou desenho industrial e arquitetura em Zurique, onde fixou residência em 1962.
Seus admiradores o consideram herdeiro do pintor holandês Jeroen van Aeken, cujo pseudônimo é Hieronymus Bosch, do flamengo Pieter Brueghel, o Velho, e do espanhol Francisco de Goya.
Em seu esforço para dar vida às suas criaturas, também criou os "bares Gier", onde os clientes podem saciar sua sede em uma atmosfera "alienícola". O primeiro foi inaugurado em Tóquio, em 1988. Há dois na Suíça - um em frente ao seu museu, outro em Gruyère e um em sua cidade natal de Coire.
mnb-nl/pop/js/mr/tt
Nascido em 5 de fevereiro de 1940 em Coire (leste da Suíça), Giger ficou famoso ao criar o personagem e alguns cenários para o filme de Ridley Scott, de 1979, com a ajuda do "pai" de "E.T., o Extraterrestre", Carlo Rambaldi.
O trabalho rendeu ao artista surrealista o Oscar de melhores efeitos visuais em 1980.
Giger também trabalhou em outros filmes de ficção científica como "A Experiência", "Poltergeist II" e "Dune".
O museu H.R. Giger foi inaugurado em 1998 na pequena cidade suíça de Gruyères e é dirigido por sua mulher, Carmen.
Nos últimos anos, museus de Paris, Praga e Viena exibiram retrospectivas de sua obra multifacetada, que conta com muitas criaturas fantásticas.
Desde a infância, HG Giger adorava criaturas fantásticas e macabras. De estatura média, robusto e de olhar penetrante, estudou desenho industrial e arquitetura em Zurique, onde fixou residência em 1962.
Seus admiradores o consideram herdeiro do pintor holandês Jeroen van Aeken, cujo pseudônimo é Hieronymus Bosch, do flamengo Pieter Brueghel, o Velho, e do espanhol Francisco de Goya.
Em seu esforço para dar vida às suas criaturas, também criou os "bares Gier", onde os clientes podem saciar sua sede em uma atmosfera "alienícola". O primeiro foi inaugurado em Tóquio, em 1988. Há dois na Suíça - um em frente ao seu museu, outro em Gruyère e um em sua cidade natal de Coire.
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