Jornalista francesa é assassinada na República Centro-Africana (Hollande)
TBILISI, 13 Mai 2014 (AFP) - A fotojornalista francesa Camille Lepage foi morta quando realizava uma reportagem na República Centro-Africana, anunciou nesta terça-feira em um comunicado a presidência francesa.
A jovem mulher de 26 anos trabalhava para o estúdio Hans Lucas, segundo seu site.
"O presidente da República foi informado com grande pesar sobre a morte da jornalista Camille Lepage, que realizava uma reportagem na República Centro-Africana", escreveu a presidência em seu comunicado.
"O corpo da Sra. Lepage foi encontrado por uma patrulha da força Sangaris durante uma revista em um veículo conduzido por elementos anti-balaka (milícias cristãs de autodefesa), na região de Bouar" (oeste), informou.
"O chefe de Estado pediu o envio imediato para o local da tragédia de uma equipe francesa e da polícia da força africana na RCA", e afirmou que "tudo será feito para esclarecer as circunstâncias deste assassinato e para encontrar os assassinos" da jornalista.
O presidente Hollande enviou suas condolências à família da vítima.
O ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, manifestou "sua comoção" com o anúncio da morte. "Não pode haver impunidade para aqueles que, através de jornalistas, atacam a liberdade fundamental de informar e ser informado", disse Fabius nos Estados Unidos à AFP.
ha-rh/gg/mr/dm
A jovem mulher de 26 anos trabalhava para o estúdio Hans Lucas, segundo seu site.
"O presidente da República foi informado com grande pesar sobre a morte da jornalista Camille Lepage, que realizava uma reportagem na República Centro-Africana", escreveu a presidência em seu comunicado.
"O corpo da Sra. Lepage foi encontrado por uma patrulha da força Sangaris durante uma revista em um veículo conduzido por elementos anti-balaka (milícias cristãs de autodefesa), na região de Bouar" (oeste), informou.
"O chefe de Estado pediu o envio imediato para o local da tragédia de uma equipe francesa e da polícia da força africana na RCA", e afirmou que "tudo será feito para esclarecer as circunstâncias deste assassinato e para encontrar os assassinos" da jornalista.
O presidente Hollande enviou suas condolências à família da vítima.
O ministro francês das Relações Exteriores, Laurent Fabius, manifestou "sua comoção" com o anúncio da morte. "Não pode haver impunidade para aqueles que, através de jornalistas, atacam a liberdade fundamental de informar e ser informado", disse Fabius nos Estados Unidos à AFP.
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