Jornais americanos denunciam proibição de uso dos 'drones'
WASHINGTON, 07 Mai 2014 (AFP) - Pelo menos 16 veículos da imprensa americana apresentaram nesta terça-feira à Justiça uma moção, na qual acusam a agência federal que regula a Aviação Civil nos EUA de restringir a liberdade de imprensa por limitar o uso de drones para coletar informações.
Recorrendo a uma "série de ameaças de sanções administrativas", a Administração Federal da Aviação (FAA, na sigla em inglês) "proibiu totalmente" o uso de aparelhos não tripulados - os chamados "drones" - para coletar informações, relata a moção de 25 páginas dirigida ao Escritório Nacional de Segurança nos Transportes, que trata dos conflitos em matéria de Aviação.
Diferentemente de outros países, os Estados Unidos proíbem o emprego de "drones" de uso comercial até que se estabeleça uma regulamentação estrita.
Os 16 veículos de comunicação, entre eles os jornais "The New York Times" e "The Washington Post", consideram que o uso dos "drones" se baseia em uma emenda na Constituição americana que garante a liberdade de imprensa e de opinião.
"Coletar informações não é um 'assunto comercial'", alega o texto, que tem entre seus signatários a agência de notícias americanas Associated Press, os grupos Gannett, Hearst, McClatchy, Tribune e Advance Publications, proprietário das revistas "The New Yorker", "Vanity Fair" e "Vogue".
Recorrendo a uma "série de ameaças de sanções administrativas", a Administração Federal da Aviação (FAA, na sigla em inglês) "proibiu totalmente" o uso de aparelhos não tripulados - os chamados "drones" - para coletar informações, relata a moção de 25 páginas dirigida ao Escritório Nacional de Segurança nos Transportes, que trata dos conflitos em matéria de Aviação.
Diferentemente de outros países, os Estados Unidos proíbem o emprego de "drones" de uso comercial até que se estabeleça uma regulamentação estrita.
Os 16 veículos de comunicação, entre eles os jornais "The New York Times" e "The Washington Post", consideram que o uso dos "drones" se baseia em uma emenda na Constituição americana que garante a liberdade de imprensa e de opinião.
"Coletar informações não é um 'assunto comercial'", alega o texto, que tem entre seus signatários a agência de notícias americanas Associated Press, os grupos Gannett, Hearst, McClatchy, Tribune e Advance Publications, proprietário das revistas "The New Yorker", "Vanity Fair" e "Vogue".
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