Arqueólogos descobrem túmulo de 3.500 anos no Egito
CAIRO, 04 Mar 2014 (AFP) - Uma equipe de arqueólogos egípcios, espanhóis e italianos descobriu no Egito um túmulo de 3.500 anos, do chefe da cavalariça real de um faraó da 18ª dinastia, anunciou nesta terça-feira o ministério egípcio das Antiguidades.
A tumba de "Maai", um importante funcionário da 18ª dinastia, que reinou no Egito há 3.500 anos, foi encontrada em Luxor, no sul do Egito, quando os arqueólogos realizavam escavações em outro túmulo no sítio faraônico na margem ocidental do Nilo.
Maai, que administrava a cavalariça do exército, também era responsável pelas fazendas reais e pelos depósitos de alimentos, indicou o funcionário do ministério das Antiguidades, Ali El-Asfar.
"As inscrições são muito importantes, pois dão informações sobre a vida cotidiana da pessoa enterrada, sua família e o modo de vida de um funcionário de alto escalão da época", indicou outro funcionário do ministério, Abdel Hakim Karar.
Uma das pinturas mortuárias mostra Maai e sua esposa Nefret, outra representa homens e mulheres ao redor de um banquete, e uma terceira cenas dos sacrifícios rituais, indicaram as fontes.
Luxor, cidade do sul do Egito de 500.000 habitantes, é famosa por seus templos faraônicos às margens do Nilo.
A tumba de "Maai", um importante funcionário da 18ª dinastia, que reinou no Egito há 3.500 anos, foi encontrada em Luxor, no sul do Egito, quando os arqueólogos realizavam escavações em outro túmulo no sítio faraônico na margem ocidental do Nilo.
Maai, que administrava a cavalariça do exército, também era responsável pelas fazendas reais e pelos depósitos de alimentos, indicou o funcionário do ministério das Antiguidades, Ali El-Asfar.
"As inscrições são muito importantes, pois dão informações sobre a vida cotidiana da pessoa enterrada, sua família e o modo de vida de um funcionário de alto escalão da época", indicou outro funcionário do ministério, Abdel Hakim Karar.
Uma das pinturas mortuárias mostra Maai e sua esposa Nefret, outra representa homens e mulheres ao redor de um banquete, e uma terceira cenas dos sacrifícios rituais, indicaram as fontes.
Luxor, cidade do sul do Egito de 500.000 habitantes, é famosa por seus templos faraônicos às margens do Nilo.