MtGox, plataforma de intercâmbio de bitcoins, recorre à lei de concordata
TõQUIO, 28 Fev 2014 (AFP) - A plataforma de intercâmbio de bitcoins MtGox recorreu nesta sexta-feira à lei japonesa de concordatas, anunciou a imprensa local.
O tribunal de Tóquio aceitou o pedido da MtGox, segundo a agência de notícias Jiji e a cadeia de televisão pública NHK.
O ministro japonês das Finanças, Taro Aso, anunciou nesta sexta-feira que o governo tomaria medidas diante do problema da NtGox, que afundou a moeda virtual em uma crise inédita.
"Pensava há tempos que íamos ter que intervir em algum momento" com relação a esta moeda virtual criada em 2009, declarou Taro Aso em uma coletiva de imprensa.
"Devo dizer que este momento chegou mais rápido que o previsto", acrescentou o ministro.
"Pensava que este tipo de assunto não podia durar muito tempo. Acreditava que em algum momento ia entrar em colapso", insistiu Taro Aso.
O bitcoin é negociado em várias plataformas situadas no Japão, como a MtGox, mas também na China, em Hong Kong, na Europa e nos Estados Unidos.
A MtGox, uma das plataformas mais antigas e importantes, interrompeu as transações no dia 7 de fevereiro e na terça-feira passada retirou o conteúdo de seu site, onde aparecem apenas uma mensagem de seu presidente, Mark Karpeles, e outra mais curta assinada pela equipe da empresa.
Os clientes da MtGox temem ter perdido centenas de milhares de dólares em bitcoins.
Até agora não se sabe se a MtGox sofreu um ataque de hackers ou simplesmente enganou seus clientes.
Criado em 2009, o bitcoin é o principal valor do movimento das moedas virtuais. Se baseia em um código informático programado há cinco anos por um ou vários indivíduos, cuja identidade é desconhecida.
Ao contrário das moedas tradicionais, como o iene, o euro ou o dólar, o bitcoin não é apoiado por um banco central ou um governo.
Os analistas afirmam que a crise que sacode o bitcoin colocou em evidência as falhas da regulação desta moeda virtual e confirma as dúvidas sobre sua viabilidade.
sps-pn/ggy/af.
O tribunal de Tóquio aceitou o pedido da MtGox, segundo a agência de notícias Jiji e a cadeia de televisão pública NHK.
O ministro japonês das Finanças, Taro Aso, anunciou nesta sexta-feira que o governo tomaria medidas diante do problema da NtGox, que afundou a moeda virtual em uma crise inédita.
"Pensava há tempos que íamos ter que intervir em algum momento" com relação a esta moeda virtual criada em 2009, declarou Taro Aso em uma coletiva de imprensa.
"Devo dizer que este momento chegou mais rápido que o previsto", acrescentou o ministro.
"Pensava que este tipo de assunto não podia durar muito tempo. Acreditava que em algum momento ia entrar em colapso", insistiu Taro Aso.
O bitcoin é negociado em várias plataformas situadas no Japão, como a MtGox, mas também na China, em Hong Kong, na Europa e nos Estados Unidos.
A MtGox, uma das plataformas mais antigas e importantes, interrompeu as transações no dia 7 de fevereiro e na terça-feira passada retirou o conteúdo de seu site, onde aparecem apenas uma mensagem de seu presidente, Mark Karpeles, e outra mais curta assinada pela equipe da empresa.
Os clientes da MtGox temem ter perdido centenas de milhares de dólares em bitcoins.
Até agora não se sabe se a MtGox sofreu um ataque de hackers ou simplesmente enganou seus clientes.
Criado em 2009, o bitcoin é o principal valor do movimento das moedas virtuais. Se baseia em um código informático programado há cinco anos por um ou vários indivíduos, cuja identidade é desconhecida.
Ao contrário das moedas tradicionais, como o iene, o euro ou o dólar, o bitcoin não é apoiado por um banco central ou um governo.
Os analistas afirmam que a crise que sacode o bitcoin colocou em evidência as falhas da regulação desta moeda virtual e confirma as dúvidas sobre sua viabilidade.
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