'Les Garçons et Guillaume à table' é grande vencedor do César, Oscar do cinema francês
PARIS, 01 Mar 2014 (AFP) - O filme "Les Garçons et Guillaume à table" foi o grande vencedor, nesta sexta-feira, da 39ª edição do prêmio César, equivalente francês ao Oscar.
Essa comédia autobiográfica dirigida por Guillaume Gallienne, que interpreta a si mesmo e sua mãe, foi vista por mais de 2,6 milhões de espectadores desde sua estreia na França, em novembro de 2013.
Gallienne, que também foi premiado com o César de melhor ator, levou cinco estatuetas para casa: melhor filme, melhor filme de estreia, melhor ator, melhor adaptação e melhor montagem.
O cineasta franco-polonês Roman Polaski foi agraciado com o César de melhor diretor pelo filme "La Vénus à la fourrure", adaptação da obra de David Ives sobre a história de um diretor teatral em busca de uma atriz para sua nova peça. Tendo o sadomasoquismo como plano de fundo, o filme mistura arte e realidade.
"Eu não esperava vencer", disse Polanski, que levou para casa seu quarto César na categoria, o oitavo no total.
Sandrine Kiberlain recebeu o César de melhor atriz por seu papel na comédia "9 mois ferme", de Albert Dupontel. No filme, a atriz de 46 anos encarna de forma majestosa uma juíza neurótica que engravida de um detento. "9 mois ferme" também levou o prêmio de melhor roteiro.
Indicado em oito categorias, o polêmico "Azul é a cor mais quente", do diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, deu apenas o César de melhor atriz revelação à Adèle Exarchopoulos, que protagoniza uma história de amor entre duas mulheres ao lado de Léa Seydoux, indicada ao troféu de melhor atriz. O filme já havia sido agraciado com a Palma de Ouro em Cannes.
Na maior noite de celebração do cinema francês, um dos pontos altos foi a aparição da atriz Julie Gayet, suposto pivô da separação do presidente francês de sua companheira, Valérie Trierweiler.
Essa foi a primeira aparição pública de Gayet desde janeiro, quando a revista Closer revelou seu suposto romance com François Hollande.
da-slb/pjl/ob/mm/tt
Essa comédia autobiográfica dirigida por Guillaume Gallienne, que interpreta a si mesmo e sua mãe, foi vista por mais de 2,6 milhões de espectadores desde sua estreia na França, em novembro de 2013.
Gallienne, que também foi premiado com o César de melhor ator, levou cinco estatuetas para casa: melhor filme, melhor filme de estreia, melhor ator, melhor adaptação e melhor montagem.
O cineasta franco-polonês Roman Polaski foi agraciado com o César de melhor diretor pelo filme "La Vénus à la fourrure", adaptação da obra de David Ives sobre a história de um diretor teatral em busca de uma atriz para sua nova peça. Tendo o sadomasoquismo como plano de fundo, o filme mistura arte e realidade.
"Eu não esperava vencer", disse Polanski, que levou para casa seu quarto César na categoria, o oitavo no total.
Sandrine Kiberlain recebeu o César de melhor atriz por seu papel na comédia "9 mois ferme", de Albert Dupontel. No filme, a atriz de 46 anos encarna de forma majestosa uma juíza neurótica que engravida de um detento. "9 mois ferme" também levou o prêmio de melhor roteiro.
Indicado em oito categorias, o polêmico "Azul é a cor mais quente", do diretor franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, deu apenas o César de melhor atriz revelação à Adèle Exarchopoulos, que protagoniza uma história de amor entre duas mulheres ao lado de Léa Seydoux, indicada ao troféu de melhor atriz. O filme já havia sido agraciado com a Palma de Ouro em Cannes.
Na maior noite de celebração do cinema francês, um dos pontos altos foi a aparição da atriz Julie Gayet, suposto pivô da separação do presidente francês de sua companheira, Valérie Trierweiler.
Essa foi a primeira aparição pública de Gayet desde janeiro, quando a revista Closer revelou seu suposto romance com François Hollande.
da-slb/pjl/ob/mm/tt