O Papa é pop
BARCELONA, 25 Fev 2014 (AFP) - Após menos de um ano no Vaticano, o Papa Francisco se tornou um fenômeno na internet, onde sua popularidade compete com a de grandes líderes mundiais, como Barack Obama - informou um estudo apresentado em Barcelona nesta terça-feira.
Intitulado "A internet ama o papa Francisco", o estudo divulgado pela rede católica Ateleia foi feito em parceria com o instituto de pesquisas digitais 3rd place durante o Congresso Mundial de Telefonia Móvel, que acontece na capital da Catalunha.
Os dados coletados na pesquisa mostram o impacto virtual do Papa, líder mundial que mais gerou tráfego na web, contando as citações em redes sociais, jornais e outros tipos de mídias na internet. O Papa argentino contabiliza 49 milhões de menções entre março e novembro de 2013, superando com folga o presidente norte-americano, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
A presença do Papa na rede é especialmente forte na América Latina, onde ele é a pessoa com maior número de menções na internet, mais do que o jogador argentino Messi e o cantor canadense Justin Bieber.
Outro aspecto relevante é o impacto de sua conta no Twitter, @pontifex, que arrebanha mais de 11.300.000 seguidores nos diferentes idiomas e gera uma média de 6.637 retuítes para cada mensagem escrita, número muito maior que a média de 2.309 retuítes gerada pela conta de Obama, que tem mais de 40 milhões de seguidores.
Na versão em espanhol do twitter papal, a média de retuítes passa para 9.000, deixando para trás os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do México, Enrique Peña Nieto, que acumulam - no melhor dos cenários - uma média de 360 retuítes cada.
"A diferença é que o Papa usa o Twitter para falar e se aproximar de seus seguidores, e os líderes políticos o utilizam para divulgar sua agenda, como um porta-voz de sua própria persona", avalia Claudio Zamboni, co-fundador da 3rd place.
Francisco "tem sabido dialogar com os problemas cotidianos que afetam as pessoas diariamente", ressalta Zamboni.
Como exemplo dessa mensagem, o estudo tomou o terceiro tuíte lançado pelo pontífice argentino. "O Papa deve servir a todos, especialmente aos mais pobres, os mais frágeis, os menores", escreveu Francisco, cujas palavras foram reproduzidas 30.608 vezes.
Intitulado "A internet ama o papa Francisco", o estudo divulgado pela rede católica Ateleia foi feito em parceria com o instituto de pesquisas digitais 3rd place durante o Congresso Mundial de Telefonia Móvel, que acontece na capital da Catalunha.
Os dados coletados na pesquisa mostram o impacto virtual do Papa, líder mundial que mais gerou tráfego na web, contando as citações em redes sociais, jornais e outros tipos de mídias na internet. O Papa argentino contabiliza 49 milhões de menções entre março e novembro de 2013, superando com folga o presidente norte-americano, Barack Obama, e a chanceler alemã, Angela Merkel.
A presença do Papa na rede é especialmente forte na América Latina, onde ele é a pessoa com maior número de menções na internet, mais do que o jogador argentino Messi e o cantor canadense Justin Bieber.
Outro aspecto relevante é o impacto de sua conta no Twitter, @pontifex, que arrebanha mais de 11.300.000 seguidores nos diferentes idiomas e gera uma média de 6.637 retuítes para cada mensagem escrita, número muito maior que a média de 2.309 retuítes gerada pela conta de Obama, que tem mais de 40 milhões de seguidores.
Na versão em espanhol do twitter papal, a média de retuítes passa para 9.000, deixando para trás os presidentes da Argentina, Cristina Kirchner, e do México, Enrique Peña Nieto, que acumulam - no melhor dos cenários - uma média de 360 retuítes cada.
"A diferença é que o Papa usa o Twitter para falar e se aproximar de seus seguidores, e os líderes políticos o utilizam para divulgar sua agenda, como um porta-voz de sua própria persona", avalia Claudio Zamboni, co-fundador da 3rd place.
Francisco "tem sabido dialogar com os problemas cotidianos que afetam as pessoas diariamente", ressalta Zamboni.
Como exemplo dessa mensagem, o estudo tomou o terceiro tuíte lançado pelo pontífice argentino. "O Papa deve servir a todos, especialmente aos mais pobres, os mais frágeis, os menores", escreveu Francisco, cujas palavras foram reproduzidas 30.608 vezes.
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