Madonna acusa Maduro de ignorar direitos humanos
LOS ANGELES, 21 Fev 2014 (AFP) - A cantora americana Madonna disse nesta quinta-feira que o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, desconhece os direitos humanos e que "o fascismo está vivo e prospera na Venezuela" - em alusão à onda de violência que assola o país.
Madonna postou uma foto do herdeiro político de Hugo Chávez no Instagram com a seguinte legenda: "aparentemente Maduro não está familiarizado com a expressão 'direitos humanos'. O fascismo está vivo e prospera na Venezuela e na Rússia. A Ucrânia não está muito atrás".
Em seus comentários, Madonna usou as hashtags "#QueDiabos" e "#RevoluçãoDeAmor".
A Venezuela ordenou o envio, nesta quinta, de um batalhão de paraquedistas para a cidade de San Cristóbal - origem dos protestos estudantis que se espalharam por toda a Venezuela. O governo de Maduro também ameaçou bloquear a rede de televisão CNN sob o argumento de que o canal estaria fazendo "propaganda de guerra".
Há duas semanas o país vem sendo palco de manifestações diárias que, ao cair da noite, transformam-se em enfrentamentos entre grupos radicais e policiais, além de intervenções de indivíduos armados apontados pela oposição como simpatizantes do governo.
Até o momento, a violência no país já deixou quatro mortos e dezenas de feridos.
Com seu comentário, Madonna se une a uma extensa lista de artistas que expressaram sua preocupação com os acontecimentos na Venezuela, como as cantoras Rihanna e Cher e o ator Jared Leto.
Madonna postou uma foto do herdeiro político de Hugo Chávez no Instagram com a seguinte legenda: "aparentemente Maduro não está familiarizado com a expressão 'direitos humanos'. O fascismo está vivo e prospera na Venezuela e na Rússia. A Ucrânia não está muito atrás".
Em seus comentários, Madonna usou as hashtags "#QueDiabos" e "#RevoluçãoDeAmor".
A Venezuela ordenou o envio, nesta quinta, de um batalhão de paraquedistas para a cidade de San Cristóbal - origem dos protestos estudantis que se espalharam por toda a Venezuela. O governo de Maduro também ameaçou bloquear a rede de televisão CNN sob o argumento de que o canal estaria fazendo "propaganda de guerra".
Há duas semanas o país vem sendo palco de manifestações diárias que, ao cair da noite, transformam-se em enfrentamentos entre grupos radicais e policiais, além de intervenções de indivíduos armados apontados pela oposição como simpatizantes do governo.
Até o momento, a violência no país já deixou quatro mortos e dezenas de feridos.
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