Duas ex-detentas dizem que ainda fazem parte das Pussy Riot
BERLIM, 10 Fev 2014 (AFP) - Duas mulheres que ficaram presas dois anos na Rússia por participar em uma ação das Pussy Riot reivindicaram nesta segunda-feira, em Berlim, que ainda fazem parte desse grupo punk, apesar da negativa das outras integrantes.
"Nós jamais abandonamos as Pussy Riot", afirmou Nadejda Tolokonikova durante uma coletiva de imprensa junto a María Alejina na capital alemã, onde participam durante a noite de un jantar organizada pela Fundação "Cinema pela paz", à margem do Festival de Cinema de Berlim.
Tolokonikova, de 24 anos, e Alejina, de 25, foram libertadas de colônias penintenciárias russas em dezembro passado, três meses antes do fim de suas sentenças de dois anos de prisão por participar em uma "oração punk" contra o presidente russo Vladimir Putin na catedral de Moscou.
Seis membros anônimas das Pussy Riot acusaram na quinta-feira, em seu blog, suas duas colegas libertadas recentemente de abandonar a ideologia "feminista e anticapitalista" do grupo, depois de sua participação em um show em Nova York, onde foram apresentadas por Madonna.
Quando foram colocadas em liberdade, Tolokonikova e Alejina anunciaram que se dedicarão a fazer campanha pelos direitos dos presos.
"Nós jamais abandonamos as Pussy Riot", afirmou Nadejda Tolokonikova durante uma coletiva de imprensa junto a María Alejina na capital alemã, onde participam durante a noite de un jantar organizada pela Fundação "Cinema pela paz", à margem do Festival de Cinema de Berlim.
Tolokonikova, de 24 anos, e Alejina, de 25, foram libertadas de colônias penintenciárias russas em dezembro passado, três meses antes do fim de suas sentenças de dois anos de prisão por participar em uma "oração punk" contra o presidente russo Vladimir Putin na catedral de Moscou.
Seis membros anônimas das Pussy Riot acusaram na quinta-feira, em seu blog, suas duas colegas libertadas recentemente de abandonar a ideologia "feminista e anticapitalista" do grupo, depois de sua participação em um show em Nova York, onde foram apresentadas por Madonna.
Quando foram colocadas em liberdade, Tolokonikova e Alejina anunciaram que se dedicarão a fazer campanha pelos direitos dos presos.
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