Argentina aumenta controle de compras no exterior pela Internet
BUENOS AIRES, 21 Jan 2014 (AFP) - O governo argentino aumentou nesta terça-feira os controles sobre as compras no varejo no exterior através da Internet, segundo informou a página oficial do governo.
"A AFIP (ente arrecadador fiscal) determina que a partir de hoje (terça) as compras no exterior pela web deverão ser completadas com um formulário no portal da AFIP, que terá o caráter de declaração jurada", informou o comunicado.
Já existe um imposto de 50% sobre as compras pela Internet no exterior, se o preço do produto superar 25 dólares.
"A porcentagem das compras em sites estrangeiros sobre o total de operações na web aumentou de 7,5% em 2012 a 13,5% este ano", disse ao canal de notícias TN a presidente da Câmara de Comércio Eletrônico, Patricia Jebsen.
A declaração jurada que deverão apresentar os consumidores por Internet aumenta os entraves burocráticos.
O governo já aplica severas medidas para evitar o reduzir a saída de dólares, entre elas um imposto de 35% sobre os gastos em turismo fora do país, com o argumento da forte restrição externa para obter divisas.
Desde 2011 rege a proibição de comprar divisas para economia e as importações estão controladas ou limitadas.
As reservas do Banco Central caíram de 52 a 29 bilhões de dólares nos últimos três anos e existem fortes déficits nas balanças de turismo e energia.
"A AFIP (ente arrecadador fiscal) determina que a partir de hoje (terça) as compras no exterior pela web deverão ser completadas com um formulário no portal da AFIP, que terá o caráter de declaração jurada", informou o comunicado.
Já existe um imposto de 50% sobre as compras pela Internet no exterior, se o preço do produto superar 25 dólares.
"A porcentagem das compras em sites estrangeiros sobre o total de operações na web aumentou de 7,5% em 2012 a 13,5% este ano", disse ao canal de notícias TN a presidente da Câmara de Comércio Eletrônico, Patricia Jebsen.
A declaração jurada que deverão apresentar os consumidores por Internet aumenta os entraves burocráticos.
O governo já aplica severas medidas para evitar o reduzir a saída de dólares, entre elas um imposto de 35% sobre os gastos em turismo fora do país, com o argumento da forte restrição externa para obter divisas.
Desde 2011 rege a proibição de comprar divisas para economia e as importações estão controladas ou limitadas.
As reservas do Banco Central caíram de 52 a 29 bilhões de dólares nos últimos três anos e existem fortes déficits nas balanças de turismo e energia.
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