Integrantes do Pussy Riot prometem continuar na lta pelos direitos humanos
SINGAPURA, 17 Jan 2014 (AFP) - Duas integrantes do grupo punk russo Pussy Riot prometeram nesta sexta-feira em Cingapura prosseguir a sua campanha em defesa dos direitos humanos na Rússia, em sua primeira viagem ao exterior desde a sua libertação da prisão.
Nadezhda Tolokonnikova e Maria Alekhina, anistiadas e libertadas no mês passado, estão em Cingapura para participar no sábado da premiação Prudential Eye Awards, que celebra a sua primeira edição.
O vídeo em que as ativistas russas realizam uma "oração punk" contra o presidente Vladimir Putin em uma catedral de Moscou, o que custou uma pena de dois anos de prisão para as três integrantes do grupo, foi selecionado para o prêmio na categoria vídeo digital.
As duas jovens, presas em fevereiro de 2012 e anistiadas no mês passado depois de cumprir a maior parte de sua sentença, asseguraram que irão manter a sua campanha pelos direitos humanos na Rússia por meio de "vídeos e outras formas de criação".
"Sem dúvida, vamos continuar nossas atividades políticas, e agora estamos concentradas em um projeto para apoiar os direitos dos presos", declarou Nadezhda Tolokonnikova durante uma coletiva de imprensa em Cingapura.
As duas ressaltaram que vão levar a causa adiante individualmente, e não como membros do grupo Pussy Riot.
"Temos de nos expressar em nosso próprio nome", disse Tolokonnikova.
O prêmio em jogo em Cingapura é de 20.000 dólares para o melhor em cada categoria. O grande vencedor levará um adicional de US$ 30.000 e ganhará uma exposição na Galeria Saatchi, em Londres, este ano.
Tolokonnikova explicou que, se ganhar um prêmio, o dinheiro irá para "o projeto de defesa dos direitos dos presos".
Nadezhda Tolokonnikova e Maria Alekhina, anistiadas e libertadas no mês passado, estão em Cingapura para participar no sábado da premiação Prudential Eye Awards, que celebra a sua primeira edição.
O vídeo em que as ativistas russas realizam uma "oração punk" contra o presidente Vladimir Putin em uma catedral de Moscou, o que custou uma pena de dois anos de prisão para as três integrantes do grupo, foi selecionado para o prêmio na categoria vídeo digital.
As duas jovens, presas em fevereiro de 2012 e anistiadas no mês passado depois de cumprir a maior parte de sua sentença, asseguraram que irão manter a sua campanha pelos direitos humanos na Rússia por meio de "vídeos e outras formas de criação".
"Sem dúvida, vamos continuar nossas atividades políticas, e agora estamos concentradas em um projeto para apoiar os direitos dos presos", declarou Nadezhda Tolokonnikova durante uma coletiva de imprensa em Cingapura.
As duas ressaltaram que vão levar a causa adiante individualmente, e não como membros do grupo Pussy Riot.
"Temos de nos expressar em nosso próprio nome", disse Tolokonnikova.
O prêmio em jogo em Cingapura é de 20.000 dólares para o melhor em cada categoria. O grande vencedor levará um adicional de US$ 30.000 e ganhará uma exposição na Galeria Saatchi, em Londres, este ano.
Tolokonnikova explicou que, se ganhar um prêmio, o dinheiro irá para "o projeto de defesa dos direitos dos presos".
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