Jornalistas suíços desaparecidos na Síria são libertados
BEIRUTE, 08 Jan 2014 (AFP) - Os dois jornalistas suíços que estavam desaparecidos na Síria desde novembro foram libertados, segundo relatou à AFP o embaixador da Suiça na Síria, Niklas Kebbon, nesta quarta-feira. Fontes diplomáticas dizem que um deles já havia sido solto no sábado.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou ter transportado o segundo para o Líbano. "Um jornalista suíço que estava desaparecido desde novembro foi transferido hoje de Arsal para nosso escritório em Beirute", disse a porta voz do Comitê, Claire Kaplun, à AFP. "Ele foi entregue ao embaixador da Suíça".
O desaparecimento dos dois foi registrado no dia 25 de novembro de 2013, quando o ministro das Relações Exteriores suíço disse que eles poderiam ter sido sequestrados quando deixavam o país. Segundo a mídia suíça, eles são, respectivamente, Magnus Falkehed, repórter, e Niclas Hammarstrom, fotógrafo, ambos de 45 anos.
Diversos jornalistas desapareceram na Síria desde que o conflito entre governo e rebeldes começou, em março de 2011. Os dois lados são acusados dos crimes.
O país é considerado o lugar mais perigoso do mundo para o trabalho jornalístico. Segundo a organização "Repórteres sem Fronteiras", ao menos 25 jornalistas foram mortos no país desde o início da guerra civil.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou ter transportado o segundo para o Líbano. "Um jornalista suíço que estava desaparecido desde novembro foi transferido hoje de Arsal para nosso escritório em Beirute", disse a porta voz do Comitê, Claire Kaplun, à AFP. "Ele foi entregue ao embaixador da Suíça".
O desaparecimento dos dois foi registrado no dia 25 de novembro de 2013, quando o ministro das Relações Exteriores suíço disse que eles poderiam ter sido sequestrados quando deixavam o país. Segundo a mídia suíça, eles são, respectivamente, Magnus Falkehed, repórter, e Niclas Hammarstrom, fotógrafo, ambos de 45 anos.
Diversos jornalistas desapareceram na Síria desde que o conflito entre governo e rebeldes começou, em março de 2011. Os dois lados são acusados dos crimes.
O país é considerado o lugar mais perigoso do mundo para o trabalho jornalístico. Segundo a organização "Repórteres sem Fronteiras", ao menos 25 jornalistas foram mortos no país desde o início da guerra civil.
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