Co-fundador do Twitter lança Jelly, um app para conseguir respostas
SAN FRANCISCO, 08 Jan 2014 (AFP) - O co-fundador do Twitter Biz Stone lançou nesta terça-feira o aplicativo Jelly para smartphones que convida as pessoas a aproveitar suas redes sociais on-line para obter respostas sobre as coisas que o usuário vê ao seu redor.
Gratuito e disponível para os dispositivos móveis da Apple, ou para equipamentos com o software Android do Google, o Jelly permite que os usuários falem com os amigos - ou amigos dos amigos - para saber o que está acontecendo em um determinado lugar em uma certa hora.
"Digamos que você esteja caminhando e veja algo incomum. Você quer saber o que é. Assim que ativa o Jelly, tira uma foto, faz um círculo com o dedo e escreve 'o que é isso?'"
As consultas do Jelly, que está em conexão com redes sociais como Facebook e Twitter, são enviadas para os amigos que também tenham o aplicativo. O usuário será notificado com "pop-ups", com as respostas.
Um diferencial do Jelly, para Stone, é que as pessoas podem fazer perguntas pelas imagens. "Em um mundo onde 140 caracteres (em referência ao Twitter) são considerados uma longitude máxima, uma imagem vale mais do que mil palavras", completou, no blog de lançamento do aplicativo.
Gratuito e disponível para os dispositivos móveis da Apple, ou para equipamentos com o software Android do Google, o Jelly permite que os usuários falem com os amigos - ou amigos dos amigos - para saber o que está acontecendo em um determinado lugar em uma certa hora.
"Digamos que você esteja caminhando e veja algo incomum. Você quer saber o que é. Assim que ativa o Jelly, tira uma foto, faz um círculo com o dedo e escreve 'o que é isso?'"
As consultas do Jelly, que está em conexão com redes sociais como Facebook e Twitter, são enviadas para os amigos que também tenham o aplicativo. O usuário será notificado com "pop-ups", com as respostas.
Um diferencial do Jelly, para Stone, é que as pessoas podem fazer perguntas pelas imagens. "Em um mundo onde 140 caracteres (em referência ao Twitter) são considerados uma longitude máxima, uma imagem vale mais do que mil palavras", completou, no blog de lançamento do aplicativo.
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