Maduro inaugura canal de TV das Forças Armadas venezuelanas
CARACAS, 29 dez 2013 (AFP) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, inaugurou no sábado a emissora de TV das Forças Armadas, que, segundo ele, representará um espaço de exibição da "união cívico-militar" e do "poder das Forças Armadas", em um investimento de 8,5 milhões de dólares.
"Em memória do nosso comandante (Hugo) Chávez, declaramos inaugurado o canal da Força Armada Nacional Bolivariana, a TV FANB", disse Maduro nas instalações da nova emissora, em Caracas.
Os militares venezuelanos já dispõem de alguns meios de comunicação, entre eles a rádio Tiuna, que começou suas transmissões em 2006. Em 2013, foi lançada "A Voz da Força Armada Nacional Bolivariana", uma estação de rádio com 13 filiais no país.
De acordo com Maduro, a emissora - cuja programação deve começar a ser transmitida a partir de janeiro por serviços de TV por assinatura - exibirá documentários, novelas, vídeos, séries e notícias sobre os militares venezuelanos, bem como sobre o ex-presidente Hugo Chávez. Além disso, retransmitirá programas dos canais estatais.
Na Venezuela, o relacionamento do governo com os meios de comunicação tem sido marcado por conflitos, desde a época de Chávez.
Vários analistas acreditam que Maduro foi o responsável por um "reposicionamento" do relacionamento com a mídia, que mantém a linha de Chávez, mas com "outros mecanismos de pressão".
Entre eles está a venda de alguns meios de comunicação, como o canal de notícias Globovisión, crítico ferrenho do governo por anos e único espaço que dava cobertura a atos de oposição ao governo.
"Em memória do nosso comandante (Hugo) Chávez, declaramos inaugurado o canal da Força Armada Nacional Bolivariana, a TV FANB", disse Maduro nas instalações da nova emissora, em Caracas.
Os militares venezuelanos já dispõem de alguns meios de comunicação, entre eles a rádio Tiuna, que começou suas transmissões em 2006. Em 2013, foi lançada "A Voz da Força Armada Nacional Bolivariana", uma estação de rádio com 13 filiais no país.
De acordo com Maduro, a emissora - cuja programação deve começar a ser transmitida a partir de janeiro por serviços de TV por assinatura - exibirá documentários, novelas, vídeos, séries e notícias sobre os militares venezuelanos, bem como sobre o ex-presidente Hugo Chávez. Além disso, retransmitirá programas dos canais estatais.
Na Venezuela, o relacionamento do governo com os meios de comunicação tem sido marcado por conflitos, desde a época de Chávez.
Vários analistas acreditam que Maduro foi o responsável por um "reposicionamento" do relacionamento com a mídia, que mantém a linha de Chávez, mas com "outros mecanismos de pressão".
Entre eles está a venda de alguns meios de comunicação, como o canal de notícias Globovisión, crítico ferrenho do governo por anos e único espaço que dava cobertura a atos de oposição ao governo.
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