Grupo argentino Clarín manterá licenças de rádio e TV mais valiosas
BUENOS AIRES, 04 Nov 2013 (AFP) - O grupo argentino Clarín poderá manter as licenças de rádio e TV de maior valor no processo de venda de outros ativos conforme é obrigado pela Lei de Meios Audiovisuais, informou nesta segunda-feira o chefe da entidade reguladora, Martín Sabbatella, falando à rádio Nacional Rock.
Sabbatella explicou que, depois da avaliação dos bens, a Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiviosual (AFSCA) verá que licenças poderão se mantidas, com o objetivo de evitar o menor prejuízo ao grupo.
O grupo possui 41% do mercado de rádios, 38% da televisão aberta e 59% da televisão a cabo, quando o máximo em todos os casos é de 35%, segundo a AFSCA, que fará a avaliação dos meios excedentes e os submeterá à licitação pública.
Clarín também tem o jornal de maior circulação na Argentina e também coproprietário da Papel Prensa, a única empresa de fornecimento de papel para joanis, assim como produtores da cinema e TV e vários sites.
No dia 29, a Suprema Corte de Justiça argentina decidiu em favor do governo em uma longa disputa com o Clarín ao declarar constitucional uma cláusula antimonopólica que obriga o poderoso grupo multimídia a se desfazer de rádios e canais por assinatura.
Sabbatella explicou que, depois da avaliação dos bens, a Autoridade Federal de Serviços de Comunicação Audiviosual (AFSCA) verá que licenças poderão se mantidas, com o objetivo de evitar o menor prejuízo ao grupo.
O grupo possui 41% do mercado de rádios, 38% da televisão aberta e 59% da televisão a cabo, quando o máximo em todos os casos é de 35%, segundo a AFSCA, que fará a avaliação dos meios excedentes e os submeterá à licitação pública.
Clarín também tem o jornal de maior circulação na Argentina e também coproprietário da Papel Prensa, a única empresa de fornecimento de papel para joanis, assim como produtores da cinema e TV e vários sites.
No dia 29, a Suprema Corte de Justiça argentina decidiu em favor do governo em uma longa disputa com o Clarín ao declarar constitucional uma cláusula antimonopólica que obriga o poderoso grupo multimídia a se desfazer de rádios e canais por assinatura.
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