Começa o julgamento de integrantes do grupo Murdoch por grampos telefônicos
LONDRES, 28 Out 2013 (AFP) - O julgamento de oito dirigentes e jornalistas do grupo de Rupert Murdoch pelo escândalo das escutas telefônicas que extinguiu o semanário britânico News of the World foi iniciado nesta segunda-feira, em Londres.
Entre os acusados, figuram dois ex-protegidos de Murdoch, p ex-diretor do News of the World e ex-assessor de comunicação do primeiro-ministro David Cameron, Andy Coulson, a ex-diretora do The Sun, Rebekah Brooks, e seu marido Charlie.
Estes três acusados têm relações de amizade com o primeiro-ministro conservador britânico David Cameron.
Eles são acusados de ter interceptado ilegalmente conversações realizados por celulares, de ter subornado funcionários públicos e esconder provas.
O News of the World, que fechou as portas em julho de 2011 devido ao escândalo provocado pelas escutas, é acusado de ter grampeado desde 2000 os correios de voz dos celulares de cerca de 600 pessoas, incluindo celebridades, políticos e membros da família real, e também vítimas de crimes comuns para tentar obter informações exclusivas.
A primeira investigação sobre as escutas, iniciada em 2006, resultou no ano seguinte em penas de vários meses de prisão para um jornalista e um detetive empregados pelo jornal. Mas, depois de novas revelações, a Scotland Yard decidiu reabrir a investigação no início de 2011.
bur-kjl/gj/mfp/dmc.
Entre os acusados, figuram dois ex-protegidos de Murdoch, p ex-diretor do News of the World e ex-assessor de comunicação do primeiro-ministro David Cameron, Andy Coulson, a ex-diretora do The Sun, Rebekah Brooks, e seu marido Charlie.
Estes três acusados têm relações de amizade com o primeiro-ministro conservador britânico David Cameron.
Eles são acusados de ter interceptado ilegalmente conversações realizados por celulares, de ter subornado funcionários públicos e esconder provas.
O News of the World, que fechou as portas em julho de 2011 devido ao escândalo provocado pelas escutas, é acusado de ter grampeado desde 2000 os correios de voz dos celulares de cerca de 600 pessoas, incluindo celebridades, políticos e membros da família real, e também vítimas de crimes comuns para tentar obter informações exclusivas.
A primeira investigação sobre as escutas, iniciada em 2006, resultou no ano seguinte em penas de vários meses de prisão para um jornalista e um detetive empregados pelo jornal. Mas, depois de novas revelações, a Scotland Yard decidiu reabrir a investigação no início de 2011.
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