China diminuirá censura na zona franca de Xangai
HONG KONG, 24 Set 2013 (AFP) - A China autorizará o acesso a sites como o Facebook e o Youtube, censurados no país, na futura zona franca de Xangai, onde a fiscalização e o comércio foram simplificados para atrair empresas estrangeiras, informou nesta terça-feira um jornal de Hong Kong.
De acordo com o South China Morning Post, a diminuição da censura também poderia atingir o site do New York Times, bloqueado na China desde 2012, após a publicação de um artigo em que citava a riqueza da família do então primeiro-ministro, Wen Jiabao, em 2,7 bilhões de dólares.
"A fim de mostrar seu lado acolhedor às empresas estrangeiras, dispostas a investir, e para permitir que os estrangeiros vivam e trabalhem alegremente na zona franca, devemos pensar no que poderia fazer com que se sentissem em casa", explicou uma fonte governamental citada pelo jornal.
Para o regime comunista chinês, a zona franca de Xangai representa um laboratório de reformas. A China pode permitir a livre conversão de sua moeda nesta zona piloto, embora os detalhes ainda sejam desconhecidos.
As autoridades chinesas têm multiplicado nos últimos meses as investigações de empresas estrangeiras, acusadas de corrupção, o que reacendeu as preocupações dos investidores estrangeiros quanto as atitudes do governo.
De acordo com o South China Morning Post, a diminuição da censura também poderia atingir o site do New York Times, bloqueado na China desde 2012, após a publicação de um artigo em que citava a riqueza da família do então primeiro-ministro, Wen Jiabao, em 2,7 bilhões de dólares.
"A fim de mostrar seu lado acolhedor às empresas estrangeiras, dispostas a investir, e para permitir que os estrangeiros vivam e trabalhem alegremente na zona franca, devemos pensar no que poderia fazer com que se sentissem em casa", explicou uma fonte governamental citada pelo jornal.
Para o regime comunista chinês, a zona franca de Xangai representa um laboratório de reformas. A China pode permitir a livre conversão de sua moeda nesta zona piloto, embora os detalhes ainda sejam desconhecidos.
As autoridades chinesas têm multiplicado nos últimos meses as investigações de empresas estrangeiras, acusadas de corrupção, o que reacendeu as preocupações dos investidores estrangeiros quanto as atitudes do governo.
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