Jornalista italiano foi tratado como um animal por rebeldes sírios
ROMA, 10 Set 2013 (AFP) - O jornalista italiano Domenico Quirico foi tratado como um animal e submetido a dois simuladores de execução durante os cinco meses que ficou refém dos rebeldes na Síria, contou o enviado especial do jornal La Stampa, libertado no domingo.
"Conheci o país do Mal", declarou Quirico, que padeceu no cativeiro junto ao belga Pierre Piccinin, que na segunda-feira fez declarações similares.
"Inclusive as crianças e os mais velhos tentaram me fazer mal. Eu digo isso talvez em termos muito pouco éticos, mas na Síria conheci o país do Mal", afirmou o ex-refém italiano.
"Ficamos fechados em pequenos cômodos, com as janelas fechadas, apesar do calor agonizante", acrescentou.
"Nunca em minha vida havia sentido essa humilhação cotidiana, que consiste em ser impedido de fazer as coisas mais simples", afirmou.
"Em duas ocasiões, empurraram minha cabeça contra a parede e me colocaram uma arma na têmpora", contou.
"Conheci o país do Mal", declarou Quirico, que padeceu no cativeiro junto ao belga Pierre Piccinin, que na segunda-feira fez declarações similares.
"Inclusive as crianças e os mais velhos tentaram me fazer mal. Eu digo isso talvez em termos muito pouco éticos, mas na Síria conheci o país do Mal", afirmou o ex-refém italiano.
"Ficamos fechados em pequenos cômodos, com as janelas fechadas, apesar do calor agonizante", acrescentou.
"Nunca em minha vida havia sentido essa humilhação cotidiana, que consiste em ser impedido de fazer as coisas mais simples", afirmou.
"Em duas ocasiões, empurraram minha cabeça contra a parede e me colocaram uma arma na têmpora", contou.
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