Al-Jazeera lança canal nos Estados Unidos
WASHINGTON, 20 Ago 2013 (AFP) - O grupo de informação Al-Jazeera desembarca nesta terça-feira nos Estados Unidos com o lançamento de seu canal de notícias, que deve chegar a 40 milhões de casas.
A Al-Jazeera America deve entrar no ar às 19h00 GMT (16h00 de Brasília) e promete oferecer 14 horas diárias de programação ao vivo, com boletins de notícias, debates, documentários e análises.
A emissora terá no máximo seis minutos de publicidade por hora, contra 15 da maioria dos canais.
O novo canal contratou vários jornalistas conhecidos da TV americana, como Soledad O'Brien e Ali Velshi, da CNN, e Sheila MacVicar, que trabalhou para ABC r CNN.
No total, 850 pessoas trabalham no novo canal, distribuídas em 12 escritórios em todo o país e outras 70 no restante do mundo, sendo Nova York a base da Al-Jazeera America.
O grupo, dirigido pela família real do Catar, planeja atingir mais espectadores e deseja entrar na briga pela audiência entre os três grandes canais de notícias dos Estados Unidos: CNN, MSNBC e Fox News.
Mas a complexa relação dos Estados Unidos com o Oriente Médio pode complicar a tarefa da nova emissora a conquistar a audiência.
A presidente da Al-Jazeera America, Kate O'Brian, prometeu que o canal "evitará recorrer a comentários de especialistas e a abordar as últimas excentricidades dos famosos", para concentrar-se em "tudo aquilo que merece ser coberto".
O lançamento da Al-Jazeera America foi possibilitado graças à compra do canal a cabo Current TV, cofundado em 2005 pelo ex-vice-presidente americano Al Gore.
O canal ganhou fama no passado por divulgar mensagens da Al-Qaeda ou de Osama bin Laden.
A Al-Jazeera America deve entrar no ar às 19h00 GMT (16h00 de Brasília) e promete oferecer 14 horas diárias de programação ao vivo, com boletins de notícias, debates, documentários e análises.
A emissora terá no máximo seis minutos de publicidade por hora, contra 15 da maioria dos canais.
O novo canal contratou vários jornalistas conhecidos da TV americana, como Soledad O'Brien e Ali Velshi, da CNN, e Sheila MacVicar, que trabalhou para ABC r CNN.
No total, 850 pessoas trabalham no novo canal, distribuídas em 12 escritórios em todo o país e outras 70 no restante do mundo, sendo Nova York a base da Al-Jazeera America.
O grupo, dirigido pela família real do Catar, planeja atingir mais espectadores e deseja entrar na briga pela audiência entre os três grandes canais de notícias dos Estados Unidos: CNN, MSNBC e Fox News.
Mas a complexa relação dos Estados Unidos com o Oriente Médio pode complicar a tarefa da nova emissora a conquistar a audiência.
A presidente da Al-Jazeera America, Kate O'Brian, prometeu que o canal "evitará recorrer a comentários de especialistas e a abordar as últimas excentricidades dos famosos", para concentrar-se em "tudo aquilo que merece ser coberto".
O lançamento da Al-Jazeera America foi possibilitado graças à compra do canal a cabo Current TV, cofundado em 2005 pelo ex-vice-presidente americano Al Gore.
O canal ganhou fama no passado por divulgar mensagens da Al-Qaeda ou de Osama bin Laden.
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