Romênia abre ao público local da execução de Ceaucescu
BUCARESTE, 10 Ago 2013 (AFP) - O antigo quartel militar de Targoviste, no qual Nicolae Ceausescu e sua mulher, Elena Ceausescu, foram executados em dezembro de 1989 poderá ser visitado a partir de setembro.
"Os visitantes poderão ver o muro onde os Ceausescu foram fuzilados", indicou à agência de notícias local Mediafax o diretor do complexo do museu de Targoviste, Ovidiu Carstina.
"O interior do edifício foi repintado com as mesmas cores de 1989, o mobiliário também será o mesmo. Estamos preparando as salas onde o julgamento foi improvisado e onde os Ceausescu passaram sua última noite", acrescentou.
Os pedidos de visita por grupos de turistas estrangeiros possibilitaram a abertura ao público do local, explicaram as autoridades locais citadas pela Mediafax.
No dia 22 de dezembro de 1989 os Ceausescu decidiram fugir de Bucareste, capital da Romênia, a bordo de um helicóptero, enquanto uma manifestação contra o ditador ocorria diante da sede do comitê central do partido comunista.
O exército, que havia se colocado ao lado dos manifestantes, deteve o casal a uma centena de quilômetros da capital e os conduziu a o quartel militar, onde foram fuzilados três dias depois após um processo sumário.
"Os visitantes poderão ver o muro onde os Ceausescu foram fuzilados", indicou à agência de notícias local Mediafax o diretor do complexo do museu de Targoviste, Ovidiu Carstina.
"O interior do edifício foi repintado com as mesmas cores de 1989, o mobiliário também será o mesmo. Estamos preparando as salas onde o julgamento foi improvisado e onde os Ceausescu passaram sua última noite", acrescentou.
Os pedidos de visita por grupos de turistas estrangeiros possibilitaram a abertura ao público do local, explicaram as autoridades locais citadas pela Mediafax.
No dia 22 de dezembro de 1989 os Ceausescu decidiram fugir de Bucareste, capital da Romênia, a bordo de um helicóptero, enquanto uma manifestação contra o ditador ocorria diante da sede do comitê central do partido comunista.
O exército, que havia se colocado ao lado dos manifestantes, deteve o casal a uma centena de quilômetros da capital e os conduziu a o quartel militar, onde foram fuzilados três dias depois após um processo sumário.
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