Morre Helen Thomas, correspondente da Casa Branca
WASHINGTON, District of Columbia, 20 Jul 2013 (AFP) - A jornalista Helen Thomas, que cobria a Casa Branca desde o governo do presidente norte-americano de John F. Kennedy ao de Barack Obama, morreu neste sábado aos 92 anos.
Thomas "morreu no sábado de manhã no apartamento onde morava, em Washington, depois de uma longa doença. Ela completaria 93 anos no mês que vem," informou o Gridiron Club, uma instituição de jornalistas de Washington.
Helen Thomas era uma formidável inquisidora, de língua afiada, de cada um dos presidentes que ela cobriu.
Ela teve o privilégio único de ter uma cadeira na primeira fila, com o seu nome, na sala de imprensa da Casa Branca.
Sua morte desencadeou uma enxurrada de homenagens, incluindo a de Obama.
"Helen foi uma verdadeira pioneira, abrindo as portas e derrubando as barreiras para as próximas gerações de mulheres jornalistas", disse ele em um comunicado.
"O que fez de Helen a 'decana do Corpo de Jornalistas da Casa Branca' não era apenas sua longa carreira, mas sua firme crença que nossa democracia funciona melhor quando fazemos perguntas difíceis aos líderes e pedimos explicações".
Thomas começou a cobrir a Casa Branca para a United Press International no começo dos anos 60, uma das poucas mulheres na imprensa de Washington, dominada pelos homens.
Filha de imigrantes libaneses, ela tinha um interesse especial em Oriente Médio e era grande defensora dos direitos da Palestina.
gde/jm-vlk/nss/mv
Thomas "morreu no sábado de manhã no apartamento onde morava, em Washington, depois de uma longa doença. Ela completaria 93 anos no mês que vem," informou o Gridiron Club, uma instituição de jornalistas de Washington.
Helen Thomas era uma formidável inquisidora, de língua afiada, de cada um dos presidentes que ela cobriu.
Ela teve o privilégio único de ter uma cadeira na primeira fila, com o seu nome, na sala de imprensa da Casa Branca.
Sua morte desencadeou uma enxurrada de homenagens, incluindo a de Obama.
"Helen foi uma verdadeira pioneira, abrindo as portas e derrubando as barreiras para as próximas gerações de mulheres jornalistas", disse ele em um comunicado.
"O que fez de Helen a 'decana do Corpo de Jornalistas da Casa Branca' não era apenas sua longa carreira, mas sua firme crença que nossa democracia funciona melhor quando fazemos perguntas difíceis aos líderes e pedimos explicações".
Thomas começou a cobrir a Casa Branca para a United Press International no começo dos anos 60, uma das poucas mulheres na imprensa de Washington, dominada pelos homens.
Filha de imigrantes libaneses, ela tinha um interesse especial em Oriente Médio e era grande defensora dos direitos da Palestina.
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