Hugo Chávez recebe prêmio póstumo de jornalismo
CARACAS, 28 Jun 2013 (AFP) - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, entregou na quinta-feira o prêmio nacional de jornalismo Simón Bolívar em uma menção póstuma a Hugo Chávez, que governou a Venezuela de 1999 até sua morte em março passado.
"Foi uma decisão unânime conceder o prêmio nacional de jornalismo em uma menção extraordinária ao comandante presidente Hugo Chávez. A história e a prática de jornalismo só pode ser dividida em dois momentos, antes e depois do comandante Chávez", disse Milagros Pérez, presidente do júri.
O prêmio foi concedido por Maduro a María Gabriela Chávez, uma das filhas do falecido presidente.
Durante a cerimônia, um vídeo foi exibido com diversos trechos de discursos de Chávez.
A concessão do prêmio provocou protestos de alguns setores, como o Colégio Nacional de Jornalistas, que acusa Chávez como "responsável pelo fechamento de inúmeros meios de comunicação durante sua gestão governamental, deixando sem trabalho dezenas de colegas".
O Colégio também afirmou que "em mais de uma ocasião o falecido chefe de Estado submeteu ao escárnio público os jornalista" quando eram formuladas "perguntas incômodas".
Em maio foi vendido o canal Globovisión, que tinha uma linha editorial próxima da oposição.
Há poucos dias foi concluída a venda do consórcio mais importante de impressos, a Cadena Capriles, proprietária do Últimas Notícias, jornal de maior circulação do país.
pc-sem/fp
"Foi uma decisão unânime conceder o prêmio nacional de jornalismo em uma menção extraordinária ao comandante presidente Hugo Chávez. A história e a prática de jornalismo só pode ser dividida em dois momentos, antes e depois do comandante Chávez", disse Milagros Pérez, presidente do júri.
O prêmio foi concedido por Maduro a María Gabriela Chávez, uma das filhas do falecido presidente.
Durante a cerimônia, um vídeo foi exibido com diversos trechos de discursos de Chávez.
A concessão do prêmio provocou protestos de alguns setores, como o Colégio Nacional de Jornalistas, que acusa Chávez como "responsável pelo fechamento de inúmeros meios de comunicação durante sua gestão governamental, deixando sem trabalho dezenas de colegas".
O Colégio também afirmou que "em mais de uma ocasião o falecido chefe de Estado submeteu ao escárnio público os jornalista" quando eram formuladas "perguntas incômodas".
Em maio foi vendido o canal Globovisión, que tinha uma linha editorial próxima da oposição.
Há poucos dias foi concluída a venda do consórcio mais importante de impressos, a Cadena Capriles, proprietária do Últimas Notícias, jornal de maior circulação do país.
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