FMI nega ter exigido fechamento de TV pública grega
WASHINGTON, 20 Jun 2013 (AFP) - O FMI assegurou nesta quinta-feira que não exigiu o fechamento da emissora pública de rádio e TV grega ERT, assunto que concentra um intenso debate político em Atenas como sendo parte de um grande plano de corte de gastos promovido em troca de um resgate financeiro.
"As recentes decisões sobre as empresas de radiodifusão públicas foram tomadas pelo governo. O programa econômico das autoridades é apoiado pelo FMI e prevê uma reforma da administração, mas não foi feita nenhuma recomendação específica sobre as decisões relacionadas às empresas públicas", declarou aos jornalistas o porta-voz do Fundo, Gerry Rice.
Os três sócios na coalizão governamental grega - o dirigente do partido socialista Evangélos Venizelos, o primeiro-ministro conservador Antonis Samaras e o dirigente do pequeno partido de esquerda moderado Dimar, Fotis Kouvelis - não chegaram a um acordo na quarta-feira para pôr fim à crise do setor audiovisual público, mas prometeram voltar a se reunir ainda nesta quinta.
"As recentes decisões sobre as empresas de radiodifusão públicas foram tomadas pelo governo. O programa econômico das autoridades é apoiado pelo FMI e prevê uma reforma da administração, mas não foi feita nenhuma recomendação específica sobre as decisões relacionadas às empresas públicas", declarou aos jornalistas o porta-voz do Fundo, Gerry Rice.
Os três sócios na coalizão governamental grega - o dirigente do partido socialista Evangélos Venizelos, o primeiro-ministro conservador Antonis Samaras e o dirigente do pequeno partido de esquerda moderado Dimar, Fotis Kouvelis - não chegaram a um acordo na quarta-feira para pôr fim à crise do setor audiovisual público, mas prometeram voltar a se reunir ainda nesta quinta.
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