Chefe de inteligência dos EUA critica jornais por revelações
WASHINGTON, 08 Jun 2013 (AFP) - O diretor nacional de Inteligência dos EUA, James Clapper, criticou os veículos de comunicação neste sábado por suas "revelações imprudentes" sobre os amplos programas de vigilância desenvolvidos pelo governo e destacou sua eficácia na luta antiterrorista.
"Ao longo da semana passada, assistimos a revelações imprudentes sobre as medidas tomadas pela comunidade de inteligência para garantir a segurança dos americanos", disse Clapper, em um comunicado.
As declarações de Clapper foram dadas depois que vários jornais revelaram que a Agência Nacional de Segurança (NSA) implementou um sistema para ter acesso aos emails e outros dados de cidadãos estrangeiros, por meio de companhias como Google e Microsoft.
No segundo comunicado sobre o tema divulgado por ele esta semana, Clapper alega que o programa é "vital" para a segurança dos EUA e de seus aliados. "Continua sendo uma das nossas ferramentas mais importantes para proteger a segurança da nação", afirmou.
"Na pressa por publicar, os jornais não deram todo o contexto - incluindo o amplo controle dos três Poderes do Estado - em que desenvolveram eficazes ferramentas".
Clapper afirmou que as atividades de vigilância são completamente legais e que o Congresso americano "debateu o programa em detalhe".
O programa foi de novo autorizado, recentemente, sob a seção 702 da chamada Lei de Inteligência e Vigilância Exterior.
Segundo documentos obtidos e publicados pelos jornais "The Guardian" e "The Washington Post", um programa da NSA conhecido como PRISM permite que o organismo e o FBI rastreiem a presença de alguém em uma página na Internet por meio da análise de áudio, vídeo, fotografias e emails.
"Ao longo da semana passada, assistimos a revelações imprudentes sobre as medidas tomadas pela comunidade de inteligência para garantir a segurança dos americanos", disse Clapper, em um comunicado.
As declarações de Clapper foram dadas depois que vários jornais revelaram que a Agência Nacional de Segurança (NSA) implementou um sistema para ter acesso aos emails e outros dados de cidadãos estrangeiros, por meio de companhias como Google e Microsoft.
No segundo comunicado sobre o tema divulgado por ele esta semana, Clapper alega que o programa é "vital" para a segurança dos EUA e de seus aliados. "Continua sendo uma das nossas ferramentas mais importantes para proteger a segurança da nação", afirmou.
"Na pressa por publicar, os jornais não deram todo o contexto - incluindo o amplo controle dos três Poderes do Estado - em que desenvolveram eficazes ferramentas".
Clapper afirmou que as atividades de vigilância são completamente legais e que o Congresso americano "debateu o programa em detalhe".
O programa foi de novo autorizado, recentemente, sob a seção 702 da chamada Lei de Inteligência e Vigilância Exterior.
Segundo documentos obtidos e publicados pelos jornais "The Guardian" e "The Washington Post", um programa da NSA conhecido como PRISM permite que o organismo e o FBI rastreiem a presença de alguém em uma página na Internet por meio da análise de áudio, vídeo, fotografias e emails.
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