Alemanha lembra 80º aniversário de queima de livros organizada por nazistas
BERLIM, 10 Mai 2013 (AFP) - A Alemanha lembrou nesta sexta-feira o 80º aniversário da famosa queima de livros organizada pelos nazistas.
No dia 10 de maio de 1933, menos de quatro meses depois da chegada de Adolf Hitler ao poder, livros de intelectuais alemães como Sigmund Freud, Heinrich Mann, Karl Marx e Kurt Tucholsky foram reduzidos a cinzas em atos públicos realizados em 21 cidades do país.
Nobert Lammert, presidente da Câmara dos Deputados, pronunciou um discurso nesta sexta-feira na Universidade Humboldt, em Berlim, onde considerou o ato um "rompimento com a civilização", um ato do qual a Alemanha até hoje não conseguiu se recuperar.
Lammert lembrou principalmente o caso do escritor Joseph Roth, que antes da chegada de Hitler ao poder havia previsto: "Queimarão nossos livros". Roth (que realmente teve seus livros queimados em 1933) morreu no exílio em Paris em 1939.
No dia 10 de maio de 1933, menos de quatro meses depois da chegada de Adolf Hitler ao poder, livros de intelectuais alemães como Sigmund Freud, Heinrich Mann, Karl Marx e Kurt Tucholsky foram reduzidos a cinzas em atos públicos realizados em 21 cidades do país.
Nobert Lammert, presidente da Câmara dos Deputados, pronunciou um discurso nesta sexta-feira na Universidade Humboldt, em Berlim, onde considerou o ato um "rompimento com a civilização", um ato do qual a Alemanha até hoje não conseguiu se recuperar.
Lammert lembrou principalmente o caso do escritor Joseph Roth, que antes da chegada de Hitler ao poder havia previsto: "Queimarão nossos livros". Roth (que realmente teve seus livros queimados em 1933) morreu no exílio em Paris em 1939.
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