Unesco concede prêmio de liberdade de imprensa a jornalista etíope
SAN JOSE, 03 Mai 2013 (AFP) - A Unesco e a Fundação Guillermo Cano entregaram simbolicamente nesta sexta-feira, em San José o prêmio à Liberdade de Imprensa 2013 à periodista etíope Reeyot Alemu, que se encontra presa desde 2011.
Ana María Busquets, viúva de Cano, assassinado em 1986 diante do jornal em que trabalhava na Colômbia, colocou o prêmio, uma medalha, sobre uma foto de Alemu, em meio aos aplausos dos presentes, entre eles a diretora da Unesco, Irina Bokova, e da presidente costarriquenha Laura Chinchilla.
Em uma mensagem de Alemu, lida por Alana Barton, da International Women's Media Foundation, a jornalista detida se disse impressionada e preocupada com os que lutam por alguma causa.
"Peço que façam o que puderem para deter esta opressão contra a imprensa", pediu, em sua mensagem.
O prêmio foi entregue no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado em 3 de maio, e este ano na Costa Rica.
Alemu foi detida em 2011 quando trabalhava como colunista e atualmente cumpre uma condenação de cinco anos de prisão.
Em 2010, fundou sua própria editora e uma revista chamada Cambio (Mudança), que foram posteriormente fechadas.
O prêmio foi criado em 1997 em memória de Cano, então diretor do jornal colombiano El Espectador, assassinado em 17 de dezembro de 1986.
mjm/mis/llu/cn
Ana María Busquets, viúva de Cano, assassinado em 1986 diante do jornal em que trabalhava na Colômbia, colocou o prêmio, uma medalha, sobre uma foto de Alemu, em meio aos aplausos dos presentes, entre eles a diretora da Unesco, Irina Bokova, e da presidente costarriquenha Laura Chinchilla.
Em uma mensagem de Alemu, lida por Alana Barton, da International Women's Media Foundation, a jornalista detida se disse impressionada e preocupada com os que lutam por alguma causa.
"Peço que façam o que puderem para deter esta opressão contra a imprensa", pediu, em sua mensagem.
O prêmio foi entregue no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrado em 3 de maio, e este ano na Costa Rica.
Alemu foi detida em 2011 quando trabalhava como colunista e atualmente cumpre uma condenação de cinco anos de prisão.
Em 2010, fundou sua própria editora e uma revista chamada Cambio (Mudança), que foram posteriormente fechadas.
O prêmio foi criado em 1997 em memória de Cano, então diretor do jornal colombiano El Espectador, assassinado em 17 de dezembro de 1986.
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