ONU celebra Dia Mundial da Liberdade de Imprensa
BEIRUTE, 02 Mai 2013 (AFP) - A ONU celebra na sexta-feira o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, com a visita da diretora geral da Unesco, Irina Bokova, a Costa Rica, onde participará em uma conferência internacional sobre a segurança dos jornalistas.,
Bokova e a presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, devem entregar o Prêmio Unesco-Guillermo Cano, que este ano foi atribuído à jornalista detida etíope Reeyot Alemu.
Alemu foi presa em 2011 quando era colunista do jornal Feteh e condenada a cinco anos de prisão.
Atualmente, a Síria é uma das maiores preocupações da Unesco a respeito do jornalismo.
Repórteres como o italiano Domenico Quirico, do jornal La Stampa, ou James Foley, que colaborou com a AFP em reportagens para o serviço de vídeos, estão desaparecidos no país.
O regime sírio não concede vistos para jornalistas com facilidade e a insistência para controlar qualquer informação procedente da Síria leva muitos repórteres a entrar no país a partir da Turquia, sem permissão do governo de Damasco.
Grupos rebeldes e a crescente tensão no país também complicam o exercício dos jornalismo dentro da Síria. Assim, sequestradores tentam raptar repórteres para pedir resgate e grupos islamitas acusam jornalistas de espionagem.
Bokova e a presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, devem entregar o Prêmio Unesco-Guillermo Cano, que este ano foi atribuído à jornalista detida etíope Reeyot Alemu.
Alemu foi presa em 2011 quando era colunista do jornal Feteh e condenada a cinco anos de prisão.
Atualmente, a Síria é uma das maiores preocupações da Unesco a respeito do jornalismo.
Repórteres como o italiano Domenico Quirico, do jornal La Stampa, ou James Foley, que colaborou com a AFP em reportagens para o serviço de vídeos, estão desaparecidos no país.
O regime sírio não concede vistos para jornalistas com facilidade e a insistência para controlar qualquer informação procedente da Síria leva muitos repórteres a entrar no país a partir da Turquia, sem permissão do governo de Damasco.
Grupos rebeldes e a crescente tensão no país também complicam o exercício dos jornalismo dentro da Síria. Assim, sequestradores tentam raptar repórteres para pedir resgate e grupos islamitas acusam jornalistas de espionagem.
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