IPI destaca heroísmo de duas jornalistas mortas na Síria
VIENA, 02 Mai 2013 (AFP) - A jornalista americana Marie Colvin e a fotógrafa japonesa Mika Yamamoto, que perderam a vida durante o conflito sírio, foram destacadas com o "World Press Freedom Hero", informou nesta quinta-feira o Instituto Internacional de Imprensa (IPI), com sede em Viena.
As duas mulheres e outros 37 jornalistas foram mortos na Síria em 2012, precisou o IPI, que concedeu os prêmios à margem da Jornada Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrada no dia 3 de maio.
Marie Colvin, jornalista do britânico Sunday Times, morreu no dia 22 de fevereiro de 2012, aos 56 anos, junto com o fotógrafo francês Rémi Ochlik, 28, quando um disparo de artilharia atingiu um centro de imprensa improvisado em Baba Amr, bastião rebelde em Homs, no centro da Síria.
A jornalista era veterana na cobertura de conflitos, e atuou no Oriente Médio, Balcãs, Chechênia, Timor Leste e Sri Lanka, onde perdeu o olho esquerdo em 2001, recordou o IPI.
Mika Yamamoto, morta em 20 de agosto de 2012, aos 45 anos, foi vítima de um tiroteio quando cobria combates em Aleppo, no norte da Síria, para a agência Japan Press.
"Com 39 jornalistas mortos em 2012 e outros cinco falecidos este ano a Síria é atualmente o país mais perigoso do mundo para profissionais da imprensa", explicou o subdiretor do IPI Anthony Mills.
Os prêmios serão anunciados oficialmente durante o Congresso Mundial do IPI, de 19 a 21 de maio, em Amã, Jordânia.
tba/lr
As duas mulheres e outros 37 jornalistas foram mortos na Síria em 2012, precisou o IPI, que concedeu os prêmios à margem da Jornada Mundial da Liberdade de Imprensa, celebrada no dia 3 de maio.
Marie Colvin, jornalista do britânico Sunday Times, morreu no dia 22 de fevereiro de 2012, aos 56 anos, junto com o fotógrafo francês Rémi Ochlik, 28, quando um disparo de artilharia atingiu um centro de imprensa improvisado em Baba Amr, bastião rebelde em Homs, no centro da Síria.
A jornalista era veterana na cobertura de conflitos, e atuou no Oriente Médio, Balcãs, Chechênia, Timor Leste e Sri Lanka, onde perdeu o olho esquerdo em 2001, recordou o IPI.
Mika Yamamoto, morta em 20 de agosto de 2012, aos 45 anos, foi vítima de um tiroteio quando cobria combates em Aleppo, no norte da Síria, para a agência Japan Press.
"Com 39 jornalistas mortos em 2012 e outros cinco falecidos este ano a Síria é atualmente o país mais perigoso do mundo para profissionais da imprensa", explicou o subdiretor do IPI Anthony Mills.
Os prêmios serão anunciados oficialmente durante o Congresso Mundial do IPI, de 19 a 21 de maio, em Amã, Jordânia.
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