Polônia inaugura a maior estátua de João Paulo II
CZESTOCHOWA, Polónia, 13 Abr 2013 (AFP) - A estátua do papa polonês João Paulo II, a mais alto do mundo, foi inaugurada neste sábado em Czestochowa, cidade do sul da Polônia, à qual os peregrinos católicos costumam ir para rezar ante a imagem da Virgem Negra.
"A estátua pesa 10 toneladas e mede 13,8 metros de altura. É maior do que a que está no Chile, de 12 metros", explica à AFP Leszek Lyson, autor do projeto.
Durante a cerimônia, a estátua foi benzida pelo arcebispo de Czestochowa, Waclaw Depo.
O curioso é que a maior estátua do Papa polonês se encontra em um parque de miniaturas, onde são exibidas reproduções da arquitetura religiosa, em particular os santuários de Lourdes, de Fátima e de Santiago de Compostela.
Para Lyson e sua família, que conheceram pessoalmente Karol Wojtyla nos anos 1960, muito antes de virar sumo pontífice, o Papa polonês era uma autoridade moral.
"Sempre me guiei em minha vida pelos ensinamentos de João Paulo II. Para mim foi e continuará sendo muito importante", assegura.
Desde sua morte em 2005, João Paulo II é alvo de um culto popular entre os católicos na Polônia, que esperam com impaciência sua canonização.
ds-mc/mrm/abk/lmm.
"A estátua pesa 10 toneladas e mede 13,8 metros de altura. É maior do que a que está no Chile, de 12 metros", explica à AFP Leszek Lyson, autor do projeto.
Durante a cerimônia, a estátua foi benzida pelo arcebispo de Czestochowa, Waclaw Depo.
O curioso é que a maior estátua do Papa polonês se encontra em um parque de miniaturas, onde são exibidas reproduções da arquitetura religiosa, em particular os santuários de Lourdes, de Fátima e de Santiago de Compostela.
Para Lyson e sua família, que conheceram pessoalmente Karol Wojtyla nos anos 1960, muito antes de virar sumo pontífice, o Papa polonês era uma autoridade moral.
"Sempre me guiei em minha vida pelos ensinamentos de João Paulo II. Para mim foi e continuará sendo muito importante", assegura.
Desde sua morte em 2005, João Paulo II é alvo de um culto popular entre os católicos na Polônia, que esperam com impaciência sua canonização.
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