'Homem biônico' em exibição no Museu de Ciência britânico
LONDRES, 05 Fev 2013 (AFP) - Um "homem biônico", com órgãos artificiais, sangue sintético e membros robóticos, estimado em um milhão de dólares, está em exibição no Museu de Ciência britânico.
Batizado de Rex, abreviação em inglês de "Exoesqueleto Robótico", o humanoide de dois metros de altura com face estranhamente similar à humana, foi desenvolvido por especialistas de ponta em robótica para um programa de televisão.
Enbora seja mais barato do que o "homem de seis milhões de dólares", famoso pela cultuada série de televisão dos anos 1970, estrelada por Lee Majors, sua tecnologia é muito mais avançada do que a das criaturas biônicas concebidas pela ficção na época.
A criação inclui avanços chave em tecnologia prostética, com pâncreas, rim, baço e traqueia artificiais, além de um sistema circulatório com sangue funcional.
O psicólogo social suíço Bertold Meyer, nascido sem a mão esquerda e portador de uma sofisticada prótese biônica, deu as boas-vindas a Rex no museu.
"Durante muito tempo tenho procurado novas tecnologias biônicas, além do interesse pessoal, e penso que até cinco ou seis anos atrás nada especial estava acontecendo", disse Meyer.
"Então, subitamente, estamos agora em um ponto em que podemos construir um corpo que é grande e belo à sua própria maneira especial", acrescentou.
A mostra no museu, que será aberta ao público esta quinta-feira, vai explorar as mudanças de percepção da identidade humana tendo como pano de fundo o rápido progresso da biônica, ainda que Rex não seja estritamente biônico, uma vez que ele não possui tecidos vivos.
Batizado de Rex, abreviação em inglês de "Exoesqueleto Robótico", o humanoide de dois metros de altura com face estranhamente similar à humana, foi desenvolvido por especialistas de ponta em robótica para um programa de televisão.
Enbora seja mais barato do que o "homem de seis milhões de dólares", famoso pela cultuada série de televisão dos anos 1970, estrelada por Lee Majors, sua tecnologia é muito mais avançada do que a das criaturas biônicas concebidas pela ficção na época.
A criação inclui avanços chave em tecnologia prostética, com pâncreas, rim, baço e traqueia artificiais, além de um sistema circulatório com sangue funcional.
O psicólogo social suíço Bertold Meyer, nascido sem a mão esquerda e portador de uma sofisticada prótese biônica, deu as boas-vindas a Rex no museu.
"Durante muito tempo tenho procurado novas tecnologias biônicas, além do interesse pessoal, e penso que até cinco ou seis anos atrás nada especial estava acontecendo", disse Meyer.
"Então, subitamente, estamos agora em um ponto em que podemos construir um corpo que é grande e belo à sua própria maneira especial", acrescentou.
A mostra no museu, que será aberta ao público esta quinta-feira, vai explorar as mudanças de percepção da identidade humana tendo como pano de fundo o rápido progresso da biônica, ainda que Rex não seja estritamente biônico, uma vez que ele não possui tecidos vivos.
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