Viúva de ex-Beatle presta tributo a Ravi Shankar em seu funeral nos EUA
ENCINITAS, Estados Unidos, 20 dez 2012 (AFP) - A viúva do ex-Beatlhe George Harrison, Olivia, se uniu aos familiares e fãs do falecido músico Ravi Shankar em seu funeral público, esta quinta-feira, no sul da Califórnia, perto da casa do lendário citarista indiano.
Anoushka Shankar, filha do músico falecido na terça-feira da semana passada em San Diego (sul da Califórnia) leu alguns tributos escritos por colegas de seu pai na cerimônia celebrada em um centro de meditação cercado de palmas.
Olivia Harrison, cujo marido aprendeu a tocar cítara graças a Shankar, disse que o ex-Beatle aprendeu muito com aquela amizade.
"Eram como pai e filho, como irmãos (...) Um fazia o outro rir, como se compartilhassem um segredo. Estou certa de que era assim", disse a mulher de 64 anos, cujo marido morreu de câncer em 2001.
Shankar "abriu o caminho do Ocidente para o Oriente e conduziu George a novos conceitos e filosofias alternativas que transformaram completamente sua sensibilidade musical", disse a viúva, em Encinitas, cidade ao norte de San Diego onde Shankar tinha residência, além da que possuía na Índia.
A filha de 31 anos do músico, que também toca cítara e acaba de ser indicada a um prêmio Grammy, disse à audiência que seu pai teria aceitado a realização do funeral no centro espiritual "Irmandade da Auto Compreensão".
"Meu pai gostava tanto de passar tempo aqui, que nos pareceu sensato celebrar aqui sua viagem", disse antes de ler tributos de artistas como Peter Gabriel e Martin Scorsese.
Shankar morreu na terça-feira passada aos 92 anos em um hospital de La Jolla, perto de San Diego, aonde foi transferido para ser submetido a uma cirurgia.
Anoushka Shankar, filha do músico falecido na terça-feira da semana passada em San Diego (sul da Califórnia) leu alguns tributos escritos por colegas de seu pai na cerimônia celebrada em um centro de meditação cercado de palmas.
Olivia Harrison, cujo marido aprendeu a tocar cítara graças a Shankar, disse que o ex-Beatle aprendeu muito com aquela amizade.
"Eram como pai e filho, como irmãos (...) Um fazia o outro rir, como se compartilhassem um segredo. Estou certa de que era assim", disse a mulher de 64 anos, cujo marido morreu de câncer em 2001.
Shankar "abriu o caminho do Ocidente para o Oriente e conduziu George a novos conceitos e filosofias alternativas que transformaram completamente sua sensibilidade musical", disse a viúva, em Encinitas, cidade ao norte de San Diego onde Shankar tinha residência, além da que possuía na Índia.
A filha de 31 anos do músico, que também toca cítara e acaba de ser indicada a um prêmio Grammy, disse à audiência que seu pai teria aceitado a realização do funeral no centro espiritual "Irmandade da Auto Compreensão".
"Meu pai gostava tanto de passar tempo aqui, que nos pareceu sensato celebrar aqui sua viagem", disse antes de ler tributos de artistas como Peter Gabriel e Martin Scorsese.
Shankar morreu na terça-feira passada aos 92 anos em um hospital de La Jolla, perto de San Diego, aonde foi transferido para ser submetido a uma cirurgia.
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