Mais de 15 mil pessoas aguardadas em Chichen Itzá para nova era maia
CHICHEN ITZA, México, 20 dez 2012 (AFP) - Chichen Itzá, um dos sítios arqueológicos mais representativos da cultura maia, localizado no sudeste do México, se prepara para receber esta sexta-feira entre 15.000 e 20.000 visitantes no início de uma nova era, segundo a contagem longa desta cultura, informaram seus representantes.
"São aguardados entre 15.000 e 20.000 visitantes esta sexta-feira", comentou à AFP um porta-voz do departamento de imprensa do Instituto Nacional de Antropologia e História, encarregado da salvaguarda do patrimônio cultural no México.
O porta-voz explicou que esta sexta-feira, quando chegar o baktum 13, unidade de tempo maia de 144 mil dias cada um, será um "dia de visita normal, nos horários habituais" e não estão previstas cerimônias ou atos relativos à nova era maia.
No entanto, pela atração que Chichen Itzá e sua majestosa pirâmide de Kukulkán representam, o Instituto está consciente de que a chegada de visitantes será comparável às celebrações do equinócio, quando a chegada da primavera projeta uma sombra que se assemelha a uma serpente descendo pelas escadarias da construção, um fenômeno único no mundo.
Esta quinta-feira, milhares de visitantes, muitos deles estrangeiros, visitavam o sítio arqueológico, onde foram executadas excepcionalmente danças pré-hispânicas.
"Levamos quatro anos para tramitar a permissão, mas por fim conseguimos e nos sentimos orgulhosos de entrar dançando em Chichen Itzá. Éramos uns 40, uma dezena deles crianças", comentou à AFP Juan Sánchez, bailarino procedente da Cidade do México.
Em outros sítios arqueológicos do sudeste do México, Guatemala, El Salvador e Honduras era esperada uma grande afluência de visitantes.
O baktum 13 foi objeto de interpretações catastróficas que o apresentam como o "fim do mundo", o que é repudiado por arqueólogos pois, asseguram, os mais não tinham uma visão apocalíptica, como acontece com as religiões judaico-cristãs.
"São aguardados entre 15.000 e 20.000 visitantes esta sexta-feira", comentou à AFP um porta-voz do departamento de imprensa do Instituto Nacional de Antropologia e História, encarregado da salvaguarda do patrimônio cultural no México.
O porta-voz explicou que esta sexta-feira, quando chegar o baktum 13, unidade de tempo maia de 144 mil dias cada um, será um "dia de visita normal, nos horários habituais" e não estão previstas cerimônias ou atos relativos à nova era maia.
No entanto, pela atração que Chichen Itzá e sua majestosa pirâmide de Kukulkán representam, o Instituto está consciente de que a chegada de visitantes será comparável às celebrações do equinócio, quando a chegada da primavera projeta uma sombra que se assemelha a uma serpente descendo pelas escadarias da construção, um fenômeno único no mundo.
Esta quinta-feira, milhares de visitantes, muitos deles estrangeiros, visitavam o sítio arqueológico, onde foram executadas excepcionalmente danças pré-hispânicas.
"Levamos quatro anos para tramitar a permissão, mas por fim conseguimos e nos sentimos orgulhosos de entrar dançando em Chichen Itzá. Éramos uns 40, uma dezena deles crianças", comentou à AFP Juan Sánchez, bailarino procedente da Cidade do México.
Em outros sítios arqueológicos do sudeste do México, Guatemala, El Salvador e Honduras era esperada uma grande afluência de visitantes.
O baktum 13 foi objeto de interpretações catastróficas que o apresentam como o "fim do mundo", o que é repudiado por arqueólogos pois, asseguram, os mais não tinham uma visão apocalíptica, como acontece com as religiões judaico-cristãs.
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