Adolescentes americanos preferem mais socializar na vida real do que na web
WASHINGTON, 26 Jun 2012 (AFP) -Metade dos adolescentes americanos prefere passar o tempo com os amigos a navegar na internet, apesar de ficarem muito tempo on-line, aponta um estudo publicado nesta terça-feira.
Noventa por cento dos adolescentes de 13 a 17 anos ouvidos entre fevereiro e março pelo Common Sense Media, grupo de pesquisas com sede em San Francisco, dizem usar as redes sociais. Três quartos deles têm uma conta em seu nome, principalmente no Facebook, e 51% se conectam pelo menos uma vez ao dia.
No total, 49% dos consultados afirmam que preferem conversar com os amigos pessoalmente, porque "é mais divertido e pode-se compreender melhor o que realmente querem dizer", justificam.
Já 33% dos entrevistados dizem preferir enviar mensagens de texto, sendo que 7% utilizam as redes sociais, e 4%, o telefone.
"Os adolescentes veem a tecnologia como uma forma de comunicação adicional, em vez de um substituto", explicou à AFP a especialista Victoria Rideout, acrescentando que o estudo, baseado em entrevistas feitas pela internet com 1030 adolescentes, revela que os jovens podem ser usuários mais inteligentes das redes sociais do que se acredita.
Apesar de 52% acreditarem que as redes sociais reforçam as amizades, 43% dizem que gostariam de evitá-las de vez em quando, e 41% descreveram-se como "viciados" em tecnologia. Mais de um terço (36%) confessam que, às vezes, desejam viver em um mundo sem Facebook.
Outros 29% dizem que as redes sociais os fazem se sentir mais sociáveis, e 10%, que as deixam menos deprimidos.
Noventa por cento dos adolescentes de 13 a 17 anos ouvidos entre fevereiro e março pelo Common Sense Media, grupo de pesquisas com sede em San Francisco, dizem usar as redes sociais. Três quartos deles têm uma conta em seu nome, principalmente no Facebook, e 51% se conectam pelo menos uma vez ao dia.
No total, 49% dos consultados afirmam que preferem conversar com os amigos pessoalmente, porque "é mais divertido e pode-se compreender melhor o que realmente querem dizer", justificam.
Já 33% dos entrevistados dizem preferir enviar mensagens de texto, sendo que 7% utilizam as redes sociais, e 4%, o telefone.
"Os adolescentes veem a tecnologia como uma forma de comunicação adicional, em vez de um substituto", explicou à AFP a especialista Victoria Rideout, acrescentando que o estudo, baseado em entrevistas feitas pela internet com 1030 adolescentes, revela que os jovens podem ser usuários mais inteligentes das redes sociais do que se acredita.
Apesar de 52% acreditarem que as redes sociais reforçam as amizades, 43% dizem que gostariam de evitá-las de vez em quando, e 41% descreveram-se como "viciados" em tecnologia. Mais de um terço (36%) confessam que, às vezes, desejam viver em um mundo sem Facebook.
Outros 29% dizem que as redes sociais os fazem se sentir mais sociáveis, e 10%, que as deixam menos deprimidos.
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