EUA pedem para que Egito liberte jornalistas da Al-Jazeera
WASHINGTON, 23 Jun 2014 (AFP) - Os Estados Unidos pediram nesta segunda-feira ao Egito para dar o perdão ou abrandar as sentenças de três jornalistas da Al-Jazeera condenados a penas de 7 a 10 anos de prisão.
"Apelamos ao governo egípcio para que conceda a graça a essas pessoas ou comute suas penas para que possam ser imediatamente libertados, e para que anistie todas as pessoas condenadas por motivos políticos", declarou Josh Earnest, porta-voz da Casa Branca.
"Perseguir judicialmente jornalistas porque dão informações que não se encaixam com a linha do governo egípcio supõe negligenciar a regra mais básica da liberdade de imprensa e isso é um duro golpe para o processo democrático no Egito", disse Earnest.
Um tribunal egípcio condenou nesta segunda-feira três jornalistas da Al-Jazeera acusados de apoiar islamitas a penas de prisão de entre sete e dez anos, incluindo o australiano Peter Greste.
Outros 11 réus julgados à revelia - incluindo três jornalistas estrangeiros, dois britânicos e um holandês - foram condenados a dez anos de prisão.
"Apelamos ao governo egípcio para que conceda a graça a essas pessoas ou comute suas penas para que possam ser imediatamente libertados, e para que anistie todas as pessoas condenadas por motivos políticos", declarou Josh Earnest, porta-voz da Casa Branca.
"Perseguir judicialmente jornalistas porque dão informações que não se encaixam com a linha do governo egípcio supõe negligenciar a regra mais básica da liberdade de imprensa e isso é um duro golpe para o processo democrático no Egito", disse Earnest.
Um tribunal egípcio condenou nesta segunda-feira três jornalistas da Al-Jazeera acusados de apoiar islamitas a penas de prisão de entre sete e dez anos, incluindo o australiano Peter Greste.
Outros 11 réus julgados à revelia - incluindo três jornalistas estrangeiros, dois britânicos e um holandês - foram condenados a dez anos de prisão.
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