Importante jornalista hondurenho sequestrado
TEGUCIGALPA, 9 Mai 2012 (AFP) -O jornalista Alfredo Villatoro Rivera foi sequestrado nesta quarta-feira quando seguia para o trabalho, informaram os colegas de trabalho e a polícia de Honduras, um país marcado pelos crimes contra a imprensa.
Rivera trabalha para a rádio HRN, uma das emissoras de maior audiência de Honduras.
Villatoro, que teve o veículo interceptado em Florencia, zona leste de Tegucigalpa, apresenta o noticiário El Matutino, transmitido pela HRN das 5h00 às 8h00.
O chefe de polícia da capital do país, Ramón Martínez, afirmou que o jornalista teria sido sequestrados por jovens integrantes de gangues.
As gangues da América Central, que afetam em particular El Salvador, Honduras e Guatemala, viraram verdadeiras organizações mafiosas regionais com territórios liberados, cobranças de propinas por proteção e extorsão. Muitas vezes atuam como força de choque do narcotráfico.
Em um país afetado pela violência do crime organizado e por suas ligações até mesmo com a polícia, os jornalistas sofreram vários ataques nos quase três anos desde o golpe de Estado de junho de 2009. Dezenove casos terminaram em homicídios, o último na segunda-feira, todos impunes.
Rivera trabalha para a rádio HRN, uma das emissoras de maior audiência de Honduras.
Villatoro, que teve o veículo interceptado em Florencia, zona leste de Tegucigalpa, apresenta o noticiário El Matutino, transmitido pela HRN das 5h00 às 8h00.
O chefe de polícia da capital do país, Ramón Martínez, afirmou que o jornalista teria sido sequestrados por jovens integrantes de gangues.
As gangues da América Central, que afetam em particular El Salvador, Honduras e Guatemala, viraram verdadeiras organizações mafiosas regionais com territórios liberados, cobranças de propinas por proteção e extorsão. Muitas vezes atuam como força de choque do narcotráfico.
Em um país afetado pela violência do crime organizado e por suas ligações até mesmo com a polícia, os jornalistas sofreram vários ataques nos quase três anos desde o golpe de Estado de junho de 2009. Dezenove casos terminaram em homicídios, o último na segunda-feira, todos impunes.
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