Lançado em Cuba livro de diálogos de Fidel com intelectuais
HAVANA, 14 Mar 2012 (AFP) -O livro "Nosso Dever é Lutar", no qual o líder cubano Fidel Castro convoca os intelectuais do mundo a lutar pela paz sem se deixar "vencer pelo pessimismo", foi lançado nesta quarta-feira em Cuba e outros 12 países, disseram seus apresentadores.
"O livro que hoje se apresenta é uma análise e denúncia lúcida do capitalismo contemporâneo, mas é mais do que tudo convocatória à luta e um antídoto contra o desânimo", disse o economista cubano Osvaldo Martínez, na Casa das Américas de Havana.
"Com Fidel aprendemos que para lutar por um mundo melhor (...) a espécie humana tem de sobreviver" e para isso "é necessário interromper a ameaça de guerra nuclear", completou Martínez, que apresentou o livro junto ao diretor da Casa das Américas, o poeta e ensaísta Roberto Fernández Retamar.
O livro foi lançado simultaneamente, em espanhol ou inglês, em Venezuela, Estados Unidos, Equador, Argentina, Angola, Bolívia, México, Barbados, Porto Rico, Jamaica, República Dominicana e Espanha, e na quinta-feira será lançado na Alemanha. Também estão sendo preparadas edições em outros idiomas, afirmaram os apresentadores.
A obra é fruto de conversas de mais de nove horas entre Fidel, em 10 de fevereiro, com intelectuais e escritores que participaram da Feira do Livro de Havana, entre eles o vencedor do Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, o teólogo brasileiro Frei Betto e o jornalista franco-espanhol Ignacio Ramonet.
"O livro que hoje se apresenta é uma análise e denúncia lúcida do capitalismo contemporâneo, mas é mais do que tudo convocatória à luta e um antídoto contra o desânimo", disse o economista cubano Osvaldo Martínez, na Casa das Américas de Havana.
"Com Fidel aprendemos que para lutar por um mundo melhor (...) a espécie humana tem de sobreviver" e para isso "é necessário interromper a ameaça de guerra nuclear", completou Martínez, que apresentou o livro junto ao diretor da Casa das Américas, o poeta e ensaísta Roberto Fernández Retamar.
O livro foi lançado simultaneamente, em espanhol ou inglês, em Venezuela, Estados Unidos, Equador, Argentina, Angola, Bolívia, México, Barbados, Porto Rico, Jamaica, República Dominicana e Espanha, e na quinta-feira será lançado na Alemanha. Também estão sendo preparadas edições em outros idiomas, afirmaram os apresentadores.
A obra é fruto de conversas de mais de nove horas entre Fidel, em 10 de fevereiro, com intelectuais e escritores que participaram da Feira do Livro de Havana, entre eles o vencedor do Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, o teólogo brasileiro Frei Betto e o jornalista franco-espanhol Ignacio Ramonet.
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