Bombeiros exigem liberdade de líderes grevistas presos no Rio de Janeiro
"Queremos apenas que os bombeiros e policiais sejam tratados com dignidade", disse a esposa de Benevenuto Daciolo, o primeiro dos 12 bombeiros que foram presos por liderar o movimento grevista.
Os manifestantes se reuniram em uma praça de Copacabana e portavam camisetas com os dizeres "anistia já" e "para o governador você é um voto, para os bombeiros é uma vida".
O corpo de bombeiros do Rio de Janeiro informou que oito das últimas 11 ordens de prisão contra líderes da greve já foram cumpridas. Os detidos permanecem reclusos na mesma cela de segurança máxima, onde se encontra Daciolo e os membros da PM presos.
Ao todo, há 12 bombeiros presos e 162 salva-vidas sendo processados. A PM possui 17 de seus membros detidos.
O movimento, convocado na madrugada de sexta-feira a uma semana do Carnaval, ficou ainda mais debilitado no sábado à noite quando a polícia civil o abandonou por considerar que se tratava de um "movimento reivindicatório sem adesão".
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