Mítico Caminho Inca quer ser reconhecido como Patrimônio Mundial
LIMA, Peru, 21 dez 2011 (AFP) -A rede de caminhos dos Incas, ou 'Qhapaq Ñan', que se estende por seis países andinos, vai solicitar seu reconhecimento como Patrimônio Cultural Mundial à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), informou nesta quarta-feira o Ministério da Cultura do Peru.
A postulação de Qhapaq Ñan, também chamado 'El camino del Señor' ou 'El camino andino principal', será apresentada em janeiro próximo, com o pedido intrínseco de proteção e conservação, assinalou à imprensa limenha Paloma Carcedo, diretora do Patrimônio Cultural do Ministério da Cultura peruano.
Carcedo explicou que o documento técnico que será entregue à Unesco reunirá documentos elaborados por Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Chile e Argentina, países envolvidos na rede de caminhos.
O Qhapaq Ñan representava a estrada principal norte-sul do Império Inca, impulsionada no século XV, e que possibilitava o controle econômico e político. Nessa época, tinha 6.000 quilômetros de comprimento e ia do que é, hoje, o sul da Colômbia até a região de Maule (centro-sul do Chile).
O caminho permitia ao imperador Inca o acesso às aldeias de todo o império, além do intercâmbio de diversos produtos, a transmissão de valores culturais, o acesso aos diferentes santuários incaicos e o desenvolvimento do comércio.
A solicitação, que será levada à Unesco, compreende sete trechos conservados num total de 1.200 quilômetros.
A rota está entre 2.000 e 5.000 metros de altura ligando áreas povoadas, zonas agrícolas, mineiras e santuários.
A postulação de Qhapaq Ñan, também chamado 'El camino del Señor' ou 'El camino andino principal', será apresentada em janeiro próximo, com o pedido intrínseco de proteção e conservação, assinalou à imprensa limenha Paloma Carcedo, diretora do Patrimônio Cultural do Ministério da Cultura peruano.
Carcedo explicou que o documento técnico que será entregue à Unesco reunirá documentos elaborados por Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Chile e Argentina, países envolvidos na rede de caminhos.
O Qhapaq Ñan representava a estrada principal norte-sul do Império Inca, impulsionada no século XV, e que possibilitava o controle econômico e político. Nessa época, tinha 6.000 quilômetros de comprimento e ia do que é, hoje, o sul da Colômbia até a região de Maule (centro-sul do Chile).
O caminho permitia ao imperador Inca o acesso às aldeias de todo o império, além do intercâmbio de diversos produtos, a transmissão de valores culturais, o acesso aos diferentes santuários incaicos e o desenvolvimento do comércio.
A solicitação, que será levada à Unesco, compreende sete trechos conservados num total de 1.200 quilômetros.
A rota está entre 2.000 e 5.000 metros de altura ligando áreas povoadas, zonas agrícolas, mineiras e santuários.
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