Sophia Loren diz que sexo todos os dias a mantém bela
MÉXICO, 19 Nov 2011 (AFP) -A diva italiana Sophia Loren disse que fazer amor diariamente a ajuda a se manter bela, em uma entrevista concedida no balneário mexicano de Acapulco ao lado do ator francês Alain Delon, onde chegaram para participar do festival internacional de cinema, informou neste sábado o jornal La Jornada.
"Realmente para mim foi um drama me manter bela, mas faço amor todos os dias, creio que isso ajuda", disse Loren, de 77 anos, em uma entrevista coletiva à imprensa ao lado de Delon nesta sexta-feira em ocasião do Festival Internacional de Cinema de Acapulco.
O famoso ator francês afirmou que a idade não representa impedimento algum para seu trabalho. "Eu atuo com quem quero e na hora que quero", disse.
Delon considerou que o cinema deixou de ser "uma fábrica de sonhos". Antes "ia ao cinema para sonhar, agora vamos para nos identificar com os atores. Antes íamos ver pessoas que nos faziam sonhar".
Os dois atores receberam o prêmio 'Acorde de Acapulco' por sua carreira.
Localizada no Pacífico, Acapulco foi um dos balneários das grandes personalidades na década de 1960. A cidade tenta recuperar seu brilho, apesar da violência desencadeada pelos cartéis do narcotráfico nos últimos dois anos.
"Realmente para mim foi um drama me manter bela, mas faço amor todos os dias, creio que isso ajuda", disse Loren, de 77 anos, em uma entrevista coletiva à imprensa ao lado de Delon nesta sexta-feira em ocasião do Festival Internacional de Cinema de Acapulco.
O famoso ator francês afirmou que a idade não representa impedimento algum para seu trabalho. "Eu atuo com quem quero e na hora que quero", disse.
Delon considerou que o cinema deixou de ser "uma fábrica de sonhos". Antes "ia ao cinema para sonhar, agora vamos para nos identificar com os atores. Antes íamos ver pessoas que nos faziam sonhar".
Os dois atores receberam o prêmio 'Acorde de Acapulco' por sua carreira.
Localizada no Pacífico, Acapulco foi um dos balneários das grandes personalidades na década de 1960. A cidade tenta recuperar seu brilho, apesar da violência desencadeada pelos cartéis do narcotráfico nos últimos dois anos.
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