Brasil em destaque na Feira PINTA de arte em Nova York
NOVA YORK, EUA, 11 Nov 2011 (AFP) -Depois de Londres, a feira PINTA de arte moderna e contemporânea retornou nesta semana a Nova York, trazendo como convidado especial o artista Antonio Manuel, morador do Rio de Janeiro.
"A arte brasileira está em muito boa posição, em estado de criatividade muito alta. É um grande momento. Há muito trabalho", disse ele à AFP.
Antonio Manuel é conhecido pelo trabalho vanguardista dos anos 60 e 70, combinando arte neoconcreta, pop e conceitual.
Participam, também, da mostra, os artistas brasileiros Cildo Meireles e Anna María Maiolino.
Para Antonio Manuel, ser convidado é uma honra que permite a ele mostrar o trabalho atual e suas experimentações com cinema e pintura.
"Estou atuando, não representando. A arte para mim é uma possibilidade de comunicação. É um processo criativo que passa por mudanças, como a própria vida, pelo que não posso prever o que será o meu trabalho daqui a 10, 15 anos", explica.
Neste ano, a feira tem como curador Jacopo Crivelli Visconti, um crítico de artes italiano que vive em São Paulo.
Os organizadores da PINTA, nascida em 2007, acreditam que a nova edição vá consolidar a inserção da arte latino-americana no cenário internacional.
"A arte latino-americana está passando por um bom momento e isto tem a ver com as economias de seus países que também a impulsionam", informou em entrevista à AFP o presidente da PINTA, Alejandro Zaia.
Além de artistas americanos, participam representantes de Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Cuba, México, Peru, República Dominicana e Venezuela.
"Quando se fala de arte latino-americana, a PINTA tornou-se uma referência. É muito mais que uma feira; é um projeto que dá, nesta cidade, uma enorme visibilidade (...) à arte latino-americana", explicou Zaia.
Sobre os artistas latino-americanos contemporâneos, Zaia assinalou que, ao contrário do ocorrido há 25 ou 30 anos, "têm inserção forte" nos movimentos internacionais, com identidade própria, mas com linguagem e um código comuns".
mar/pl/sd
"A arte brasileira está em muito boa posição, em estado de criatividade muito alta. É um grande momento. Há muito trabalho", disse ele à AFP.
Antonio Manuel é conhecido pelo trabalho vanguardista dos anos 60 e 70, combinando arte neoconcreta, pop e conceitual.
Participam, também, da mostra, os artistas brasileiros Cildo Meireles e Anna María Maiolino.
Para Antonio Manuel, ser convidado é uma honra que permite a ele mostrar o trabalho atual e suas experimentações com cinema e pintura.
"Estou atuando, não representando. A arte para mim é uma possibilidade de comunicação. É um processo criativo que passa por mudanças, como a própria vida, pelo que não posso prever o que será o meu trabalho daqui a 10, 15 anos", explica.
Neste ano, a feira tem como curador Jacopo Crivelli Visconti, um crítico de artes italiano que vive em São Paulo.
Os organizadores da PINTA, nascida em 2007, acreditam que a nova edição vá consolidar a inserção da arte latino-americana no cenário internacional.
"A arte latino-americana está passando por um bom momento e isto tem a ver com as economias de seus países que também a impulsionam", informou em entrevista à AFP o presidente da PINTA, Alejandro Zaia.
Além de artistas americanos, participam representantes de Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Cuba, México, Peru, República Dominicana e Venezuela.
"Quando se fala de arte latino-americana, a PINTA tornou-se uma referência. É muito mais que uma feira; é um projeto que dá, nesta cidade, uma enorme visibilidade (...) à arte latino-americana", explicou Zaia.
Sobre os artistas latino-americanos contemporâneos, Zaia assinalou que, ao contrário do ocorrido há 25 ou 30 anos, "têm inserção forte" nos movimentos internacionais, com identidade própria, mas com linguagem e um código comuns".
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