Brasil presente na Feira PINTA em Nova York
NOVA YORK, EUA, 9 Nov 2011 (AFP) -Depois da passagem por Londres, a feira PINTA de arte moderna e contemporânea retorna nesta quinta-feira a Nova York numa quinta edição, trazendo como convidado especial o brasileiro Antonio Manuel, morador do Rio de Janeiro.
O artista é conhecido pelo trabalho vanguardista dos anos 60 e 70, combinando arte neoconcreta, pop e conceitual.
Neste ano, a feira tem como curador Jacopo Crivelli Visconti, um crítico de artes italiano que vive em São Paulo.
Os organizadores da PINTA, nascida em 2007, acreditam que a nova edição vá consolidar a inserção da arte latino-americano no cenário internacional.
"A arte latino-americano está passando por um bom momento e isto tem a ver com as economias de seus países que também a impulsionam", informou em entrevista à AFP o presidente da PINTA, Alejandro Zaia.
Além de artistas americanos, participam representantes de Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Cuba, México, Peru, República Dominicana e Venezuela.
"Quando se fala de arte latino-americana, a PINTA tornou-se uma referência. É muito mais que uma feira; é um projeto que dá, nesta cidade, uma enorme visibilidade (...) à arte latino-americana", explicou Zaia.
Sobre os artistas latino-americanos contemporâneos, Zaia assinalou que, ao contrário do ocorrido há 25 ou 30 anos, "têm inserção forte" nos movimentos internacionais, com identidade própria, mas com linguagem e um código comuns".
mar/pl/sd
O artista é conhecido pelo trabalho vanguardista dos anos 60 e 70, combinando arte neoconcreta, pop e conceitual.
Neste ano, a feira tem como curador Jacopo Crivelli Visconti, um crítico de artes italiano que vive em São Paulo.
Os organizadores da PINTA, nascida em 2007, acreditam que a nova edição vá consolidar a inserção da arte latino-americano no cenário internacional.
"A arte latino-americano está passando por um bom momento e isto tem a ver com as economias de seus países que também a impulsionam", informou em entrevista à AFP o presidente da PINTA, Alejandro Zaia.
Além de artistas americanos, participam representantes de Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Chile, Cuba, México, Peru, República Dominicana e Venezuela.
"Quando se fala de arte latino-americana, a PINTA tornou-se uma referência. É muito mais que uma feira; é um projeto que dá, nesta cidade, uma enorme visibilidade (...) à arte latino-americana", explicou Zaia.
Sobre os artistas latino-americanos contemporâneos, Zaia assinalou que, ao contrário do ocorrido há 25 ou 30 anos, "têm inserção forte" nos movimentos internacionais, com identidade própria, mas com linguagem e um código comuns".
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