Juri começa a deliberar sobre veredicto de médico de Michael Jackson
LOS ANGELES, EUA, 3 Nov 2011 (AFP) -O juri encarregado do caso do doutor Conrad Murray, acusado de homicídio culposo de Michael Jackson, se reunirá na sexta-feira para determinar o veredicto, após as alegações finais do julgamento, na Corte Superior de Los Angeles, nesta quinta.
O juiz Michael Pastor disse ao juri, composto por sete homens e cinco mulheres, que "comece a deliberar amanhã (sexta-feira) pela manhã".
Pouco antes, o promotor David Walgren e o advogado de Murray, Ed Chernoff, fizeram suas alegações finais no tribunal.
Walgren tentou demonstrar que a negligência de Murray provocou a morte de Jackson. Segundo o promotor, graves falhas profissionais do médico de 58 anos, que recebia um salário mensal de 150 mil dólares, "privaram os filhos de Jackson de um pai e o mundo, de um gênio".
"A evidência neste caso é esmagadora... De que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson, de que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai", afirmou Walgren.
"Para eles, este caso não acaba hoje ou amanhã ou no dia seguinte. Para os filhos de Michael este caso será para sempre porque não têm pai", declarou. "Eles não têm pai por causa das ações de Conrad Murray".
Ed Chernoff disse ao juri que Murray foi "um pequeno peixe em um tanque sujo", e afirmou que as principais testemunhas do caso conspiraram contra o médico sobre o que ocorreu na casa de Jackson no dia 25 de junho de 2009, data da morte do astro pop.
A defesa se baseou no argumentado de que Jackson era um viciado desesperado, que provocou a própria morte ao tomar mais medicamentos, enquanto Murray estava fora do quarto do cantor, em uma mansão nos arredores de Los Angeles.
Murray é acusado de provocar a morte de Jackson ao dar ao paciente uma overdose do poderoso analgésico cirúrgico propofol, em combinação com outros sedativos, para ajudar o rei do pop a dormir.
O cardiologista pode ser condenado a até 4 anos de prisão e à perda da licença médica se for considerado culpado pela morte de Jackson.
O cantor morreu vítima de uma "intoxicação aguda de propofol" em sua mansão alugada no luxuoso distrito de Holmby Hills, arredores de Los Angeles.
ad/mvv/dm/lr
O juiz Michael Pastor disse ao juri, composto por sete homens e cinco mulheres, que "comece a deliberar amanhã (sexta-feira) pela manhã".
Pouco antes, o promotor David Walgren e o advogado de Murray, Ed Chernoff, fizeram suas alegações finais no tribunal.
Walgren tentou demonstrar que a negligência de Murray provocou a morte de Jackson. Segundo o promotor, graves falhas profissionais do médico de 58 anos, que recebia um salário mensal de 150 mil dólares, "privaram os filhos de Jackson de um pai e o mundo, de um gênio".
"A evidência neste caso é esmagadora... De que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson, de que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai", afirmou Walgren.
"Para eles, este caso não acaba hoje ou amanhã ou no dia seguinte. Para os filhos de Michael este caso será para sempre porque não têm pai", declarou. "Eles não têm pai por causa das ações de Conrad Murray".
Ed Chernoff disse ao juri que Murray foi "um pequeno peixe em um tanque sujo", e afirmou que as principais testemunhas do caso conspiraram contra o médico sobre o que ocorreu na casa de Jackson no dia 25 de junho de 2009, data da morte do astro pop.
A defesa se baseou no argumentado de que Jackson era um viciado desesperado, que provocou a própria morte ao tomar mais medicamentos, enquanto Murray estava fora do quarto do cantor, em uma mansão nos arredores de Los Angeles.
Murray é acusado de provocar a morte de Jackson ao dar ao paciente uma overdose do poderoso analgésico cirúrgico propofol, em combinação com outros sedativos, para ajudar o rei do pop a dormir.
O cardiologista pode ser condenado a até 4 anos de prisão e à perda da licença médica se for considerado culpado pela morte de Jackson.
O cantor morreu vítima de uma "intoxicação aguda de propofol" em sua mansão alugada no luxuoso distrito de Holmby Hills, arredores de Los Angeles.
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