Evidência contra médico de Michael Jackson é 'esmagadora' (promotor)
LOS ANGELES, 3 Nov 2011 (AFP) -A evidência contra o médico de Michael Jackson, Conrad Murray, é "esmagadora", disse o promotor em sua alegação final nesta quinta-feira no julgamento pela morte da estrela do pop.
O promotor David Walgren disse que Murray, acusado do homicídio culposo de Jackson em 2009, violou a "confiança sagrada" entre médico e paciente e causou sua morte, deixando três filhos sem pai.
"A evidência neste caso é esmagadora... de que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson, de que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai", disse Walgren.
"Para eles, este caso não se acaba hoje ou amanhã ou no dia seguinte. Para os filhos de Michael, este caso será para sempre, porque não têm pai", disse.
Ele acrescentou: "Eles não têm pai por causa das ações de Conrad Murray".
Murray, de 58 anos, é acusado de ter causado a morte de Michael Jackson ao ministrar a ele uma dose acima do normal do potente anestésico cirúrgico propofol, combinado com outros sedativos, no dia 25 de junho de 2009 para ajudar o Rei do Pop a dormir.
A defesa argumentou que Jackson era um viciado desesperado, que causou sua própria morte tomando mais medicamentos enquanto Murray estava fora da casa da estrela em uma mansão nas imediações de Los Angeles.
Mas Walgren disse que, como médico, Murray era encarregado da situação, e não pode não assumir a responsabilidade pelas drogas que mataram Jackson.
"O médico é quem toma as decisões. O médico é a pessoa para quem são passados os conhecimentos médicos... aquele que tem a palavra final... (para) o bem-estar do paciente".
"Um médico tem uma... obrigação solene em primeiro lugar de não causar dano... Conrad Murray violou essa confiança sagrada uma vez após a outra", acrescentou, falando diretamente ao júri, composto por sete homens e cinco mulheres.
mt/dm
O promotor David Walgren disse que Murray, acusado do homicídio culposo de Jackson em 2009, violou a "confiança sagrada" entre médico e paciente e causou sua morte, deixando três filhos sem pai.
"A evidência neste caso é esmagadora... de que Conrad Murray agiu com negligência criminosa, de que Conrad Murray causou a morte de Michael Jackson, de que Conrad Murray deixou Prince, Paris e Blanket sem pai", disse Walgren.
"Para eles, este caso não se acaba hoje ou amanhã ou no dia seguinte. Para os filhos de Michael, este caso será para sempre, porque não têm pai", disse.
Ele acrescentou: "Eles não têm pai por causa das ações de Conrad Murray".
Murray, de 58 anos, é acusado de ter causado a morte de Michael Jackson ao ministrar a ele uma dose acima do normal do potente anestésico cirúrgico propofol, combinado com outros sedativos, no dia 25 de junho de 2009 para ajudar o Rei do Pop a dormir.
A defesa argumentou que Jackson era um viciado desesperado, que causou sua própria morte tomando mais medicamentos enquanto Murray estava fora da casa da estrela em uma mansão nas imediações de Los Angeles.
Mas Walgren disse que, como médico, Murray era encarregado da situação, e não pode não assumir a responsabilidade pelas drogas que mataram Jackson.
"O médico é quem toma as decisões. O médico é a pessoa para quem são passados os conhecimentos médicos... aquele que tem a palavra final... (para) o bem-estar do paciente".
"Um médico tem uma... obrigação solene em primeiro lugar de não causar dano... Conrad Murray violou essa confiança sagrada uma vez após a outra", acrescentou, falando diretamente ao júri, composto por sete homens e cinco mulheres.
mt/dm
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.