Filhos de Michael Jackson e artistas participam de tributo ao Rei do Pop
CARDIFF, Reino Unido, 8 Out 2011 (AFP) -Os filhos de Michael Jackson ajudaram 40 mil fãs a homenagear o Rei do Pop neste sábado, no show Michael Forever, realizado no Estádio Wales's Millennium, em Cardiff, Grã-Bretanha.
O evento aconteceu após meses de controvérsias envolvendo a sua realização. Mas a presença de Prince, 14; Paris, 13; Blanket, 9, e de astros da música garantiu a atmosfera de celebração.
Entre os artistas que se apresentaram estão a diva do pop americano Christina Aguilera, a lenda da Motown Smokey Robinson, a boy-band britânica JLS e o ícone do soul Gladys Knight.
A irmã de Jackson La Toya, que cantou pela primeira vez em 20 anos, disse após o show que "Michael estava gostando da homenagem", e que "ter todos esses artistas juntos mostra às crianças o quão especial seu pai era".
O caçula de Jackson, Blanket, parecia intimidado, e teve que ser ajudado por seus irmãos ao anunciar a performance da lenda do R&B Beyonce via satélite, direto dos Estados Unidos.
Disputas dentro da família, rumores de vendas fracas de ingressos, e o cancelamento da atração The Black Eyed Peas na última hora ameaçaram a realização do evento, mas não desanimaram os fãs que desejavam homenagear Michael Jackson.
O astro do R&B americano Ne-Yo deu início ao tributo com um cover do hit "Billie Jean". "Não estamos aqui para polêmicas, estamos aqui para celebrar sua música e sua vida", disse, em meio a aplausos.
O público, formado em sua maioria por mulheres, recebeu com entusiadmo a boy-band JLS, que fez um cover de "The Way You Make Me feel", antes de anunciar a participação dos irmãos de Jackson Marlon, Jackie e Tito, para um revival de "Blame It On The Boogie".
A estrela global Beyonce cantou "I Wanna Be Where You Are", direto dos Estados Unidos.
O evento foi defendido pelos irmãos de Jackson Marlon, Tito, Jackie e La Toya, e pela mãe do cantor, Katherine, 81, mas os outros irmãos - Jermaine, Randy e Janet - se opuseram, por acharem que a família deveria estar em Los Angeles, onde o médico particular do cantor está sendo julgado por homicídio culposo.
Também houve uma discordância sobre o que seria feito com a renda do show. Uma parte será destinada ao AIDS Project Los Angeles e Prince's Trust, caridades apoiadas por Jackson.
O evento aconteceu após meses de controvérsias envolvendo a sua realização. Mas a presença de Prince, 14; Paris, 13; Blanket, 9, e de astros da música garantiu a atmosfera de celebração.
Entre os artistas que se apresentaram estão a diva do pop americano Christina Aguilera, a lenda da Motown Smokey Robinson, a boy-band britânica JLS e o ícone do soul Gladys Knight.
A irmã de Jackson La Toya, que cantou pela primeira vez em 20 anos, disse após o show que "Michael estava gostando da homenagem", e que "ter todos esses artistas juntos mostra às crianças o quão especial seu pai era".
O caçula de Jackson, Blanket, parecia intimidado, e teve que ser ajudado por seus irmãos ao anunciar a performance da lenda do R&B Beyonce via satélite, direto dos Estados Unidos.
Disputas dentro da família, rumores de vendas fracas de ingressos, e o cancelamento da atração The Black Eyed Peas na última hora ameaçaram a realização do evento, mas não desanimaram os fãs que desejavam homenagear Michael Jackson.
O astro do R&B americano Ne-Yo deu início ao tributo com um cover do hit "Billie Jean". "Não estamos aqui para polêmicas, estamos aqui para celebrar sua música e sua vida", disse, em meio a aplausos.
O público, formado em sua maioria por mulheres, recebeu com entusiadmo a boy-band JLS, que fez um cover de "The Way You Make Me feel", antes de anunciar a participação dos irmãos de Jackson Marlon, Jackie e Tito, para um revival de "Blame It On The Boogie".
A estrela global Beyonce cantou "I Wanna Be Where You Are", direto dos Estados Unidos.
O evento foi defendido pelos irmãos de Jackson Marlon, Tito, Jackie e La Toya, e pela mãe do cantor, Katherine, 81, mas os outros irmãos - Jermaine, Randy e Janet - se opuseram, por acharem que a família deveria estar em Los Angeles, onde o médico particular do cantor está sendo julgado por homicídio culposo.
Também houve uma discordância sobre o que seria feito com a renda do show. Uma parte será destinada ao AIDS Project Los Angeles e Prince's Trust, caridades apoiadas por Jackson.
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