Semana de Moda: Celine mostra elegancia simples e altiva em Paris
PARÍS, França, 2 Out 2011 (AFP) -A estilista britânica Phoebe Philo apresentou neste domingo, no sexto dia da Semana de Moda de Paris, uma nova coleção, bastante aplaudida, para a casa Celine, com peças de elegância simples e altiva, nas quais predominavam o branco, o vinho tinto e o verde esmeralda.
No desfile, foram vistos sobretudos com amplos cintos, seguidos por vestidos, de golas clássicas e mangas curtas dobradas, cortados à altura dos joelhos.
Blusas de popelina branca, algumas vezes plissadas, trazem frescura para o próximo verão, misturando às vezes um vermelho cor papoula.
Nota-se que Phoebe Philo gosta de trabalhar com couro, como a surpreendente saia plissada tricolor: creme, verde escuro e chocolate. Ou o corpete sem mangas no qual se misturam o verde oliva, esmeralda e preto com camurça cor de vinho.
Ela também propôs amplas calças brancas que terminam com detalhes em seda creme ou cobertas com musselina preta transparente. As camisas brancas são abertas em elegantes babados rígidos na cintura.
Christophe Lemaire, para sua segunda coleção com a casa Hermés, ofereceu cerca de trinta modelos, apresentando batas sem mangas, rasgadas de um lado, e uma série primaveral de túnicas e roupas claras estampadas com temas vintage.
Entre os suntuosos couros de tons cálidos caramelos, estava um casaco de camurça azul asteca. O laranja intenso, característico da casa, reunia-se com um violeta forte. Apresentou também calças cheias, de estilo "harém", que se amarram ao joelho, alternadas com longas saias plissadas, em uma tendência que se confirma para o próximo verão.
As sandálias, refinadas e simples, são de salto baixo e alto, de uma cor ou de várias, e são usadas com meias.
Yoshiyuki Miyamae, estilista de 35 anos que acaba de ser nomeado diretor de prêt-à-porter feminino da casa japonesa Issey Miyake, soprou o vento do otimismo em sua primeira coleção.
Após o trauma do terremoto seguido de tsunami que atingiu seu país em março, ele quis fazer alusão à renovação, através da narração de uma mulher-flor, fazendo sua coleção evoluir do botão até a abertura total da flor.
Começando com calças beges, e passando por tons pastéis, desembocou em diferentes tons amarelos e caramelos, azul marinho ou turquesa, em roupas e combinações que se movem generosamente ao menor movimento, em uma mistura entre tecidos tradicionais e ultrasofisticados, algo que é uma especialidade da casa.
O programa de John Galliano anunciava a passagem do cinema em preto e branco à cor, e lembrava a estrela do cinema mudo Mary Pickford, inspiração recorrente para o fundador da casa (propriedade de Dior) destituído em março, que teria dito: "acrescentar o som é como pintar os lábios da Vênus de Milo".
Para o dia, a marca propõe quadrados e estampados, saias plissadas ou calças curtas. Casacos cremes, jaquetas de linho bordado, blusas brancas são usadas com saltos laqueados e meias. Chega a cor, menos convincente, em forma de pastéis: bermuda verde mar e roupas com babados em cascata, algumas vezes bordadas de cristais.
No desfile, foram vistos sobretudos com amplos cintos, seguidos por vestidos, de golas clássicas e mangas curtas dobradas, cortados à altura dos joelhos.
Blusas de popelina branca, algumas vezes plissadas, trazem frescura para o próximo verão, misturando às vezes um vermelho cor papoula.
Nota-se que Phoebe Philo gosta de trabalhar com couro, como a surpreendente saia plissada tricolor: creme, verde escuro e chocolate. Ou o corpete sem mangas no qual se misturam o verde oliva, esmeralda e preto com camurça cor de vinho.
Ela também propôs amplas calças brancas que terminam com detalhes em seda creme ou cobertas com musselina preta transparente. As camisas brancas são abertas em elegantes babados rígidos na cintura.
Christophe Lemaire, para sua segunda coleção com a casa Hermés, ofereceu cerca de trinta modelos, apresentando batas sem mangas, rasgadas de um lado, e uma série primaveral de túnicas e roupas claras estampadas com temas vintage.
Entre os suntuosos couros de tons cálidos caramelos, estava um casaco de camurça azul asteca. O laranja intenso, característico da casa, reunia-se com um violeta forte. Apresentou também calças cheias, de estilo "harém", que se amarram ao joelho, alternadas com longas saias plissadas, em uma tendência que se confirma para o próximo verão.
As sandálias, refinadas e simples, são de salto baixo e alto, de uma cor ou de várias, e são usadas com meias.
Yoshiyuki Miyamae, estilista de 35 anos que acaba de ser nomeado diretor de prêt-à-porter feminino da casa japonesa Issey Miyake, soprou o vento do otimismo em sua primeira coleção.
Após o trauma do terremoto seguido de tsunami que atingiu seu país em março, ele quis fazer alusão à renovação, através da narração de uma mulher-flor, fazendo sua coleção evoluir do botão até a abertura total da flor.
Começando com calças beges, e passando por tons pastéis, desembocou em diferentes tons amarelos e caramelos, azul marinho ou turquesa, em roupas e combinações que se movem generosamente ao menor movimento, em uma mistura entre tecidos tradicionais e ultrasofisticados, algo que é uma especialidade da casa.
O programa de John Galliano anunciava a passagem do cinema em preto e branco à cor, e lembrava a estrela do cinema mudo Mary Pickford, inspiração recorrente para o fundador da casa (propriedade de Dior) destituído em março, que teria dito: "acrescentar o som é como pintar os lábios da Vênus de Milo".
Para o dia, a marca propõe quadrados e estampados, saias plissadas ou calças curtas. Casacos cremes, jaquetas de linho bordado, blusas brancas são usadas com saltos laqueados e meias. Chega a cor, menos convincente, em forma de pastéis: bermuda verde mar e roupas com babados em cascata, algumas vezes bordadas de cristais.
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