Duas jornalistas são assassinadas na Cidade do México
MÉXICO, México, 1 Set 2011 (AFP) -As jornalistas mexicanas Ana María Marcela Yarce e Rocío González foram assassinadas e seus corpos, encontrados no subúrbio da Cidade do México, informou nesta quinta-feira a revista Contralínea.
Os "corpos foram encontrados em um parque de Iztapalapa", revela o site da revista Contralínea, fundada por Yarce.
"Foram assassinadas brutalmente, mas até o momento não sabemos como", disse à AFP Yanet Alba, assistente de Miguel Badillo, diretor da Contralínea, revista semanal especializada em jornalismo investigativo.
"Marcela Yarce Viveros, fundadora e repórter da Contralínea, era responsável pela área de Relações Públicas da revista. Rocío González Trápaga, ex-repórter da Televisa e amiga desta casa editorial, atualmente era jornalista freelancer".
Os corpos das duas mulheres, com cerca de 45 anos, "foram encontrados na manhã de hoje e durante a tarde pudemos determinar sua identidade", disse à AFP um funcionário da Procuradoria da capital.
"Estamos esperando as investigações", assinalou Miguel Badillo, revelando que as jornalistas morreram asfixiadas e seus corpos estavam nus, com os pés e as mãos amarrados.
"Desapareceram na noite passada, quando saíram do escritório às dez da noite, e não soubemos de mais nada até esta terrível notícia", revelou Badillo.
Segundo o jornal Reforma, que cita fontes da Procuradoria, é possível que tenha ocorrido latrocínio já que González também possuía uma casa de câmbio.
Ao menos outros seis jornalistas foram assassinados no México desde o início do ano, segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Os "corpos foram encontrados em um parque de Iztapalapa", revela o site da revista Contralínea, fundada por Yarce.
"Foram assassinadas brutalmente, mas até o momento não sabemos como", disse à AFP Yanet Alba, assistente de Miguel Badillo, diretor da Contralínea, revista semanal especializada em jornalismo investigativo.
"Marcela Yarce Viveros, fundadora e repórter da Contralínea, era responsável pela área de Relações Públicas da revista. Rocío González Trápaga, ex-repórter da Televisa e amiga desta casa editorial, atualmente era jornalista freelancer".
Os corpos das duas mulheres, com cerca de 45 anos, "foram encontrados na manhã de hoje e durante a tarde pudemos determinar sua identidade", disse à AFP um funcionário da Procuradoria da capital.
"Estamos esperando as investigações", assinalou Miguel Badillo, revelando que as jornalistas morreram asfixiadas e seus corpos estavam nus, com os pés e as mãos amarrados.
"Desapareceram na noite passada, quando saíram do escritório às dez da noite, e não soubemos de mais nada até esta terrível notícia", revelou Badillo.
Segundo o jornal Reforma, que cita fontes da Procuradoria, é possível que tenha ocorrido latrocínio já que González também possuía uma casa de câmbio.
Ao menos outros seis jornalistas foram assassinados no México desde o início do ano, segundo a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.