John Galliano pede perdão por conduta e nega antissemitismo
LONDRES, 2 Mar 2011 (AFP) -O estilista britânico John Galliano negou "totalmente" nesta quarta-feira as acusações de antissemitismo e racismo, mas pediu perdão por sua conduta, em um comunicado publicado por seus advogados em Londres.
"Nego totalmente as acusações contra mim e cooperarei plenamente com a investigação da polícia", declarou o estilista, após sua prisão em Paris na quinta-feira por suposta agressão e comentários antissemitas.
Ele acrescentou: "Antissemitismo e racismo não têm lugar em nossa sociedade. Eu peço desculpas pelo meu comportamento se causei alguma ofensa".
Galliano foi demitido pela grife francesa Dior na terça-feira, após vir à tona um vídeo que mostrava Galliano insultando pessoas em um café e declarando "Eu amo Hitler".
O estilista britânico, de 50 anos, já havia sido suspenso pela grife depois de ser preso e questionado pela polícia francesa por supostamente submeter um casal a um discurso antissemita e bêbado em Paris.
Em um comunicado divulgado pelos advogados de Londres Harbottle and Lewis, Galliano afirmou: "Desde os acontecimentos da última quinta-feira à noite, eu não pude fazer nenhum comentário público sobre o que aconteceu com base em conselhos de meu advogado francês."
"No entanto, devido aos atrasos contínuos no escritório do promotor francês eu devo deixar clara a minha posição".
Negando as acusações contra si, Galliano confirmou que realizará ações legais contra seus acusadores e disse que eles o atacaram verbalmente.
"Um número de testemunhas independentes prestaram depoimento e afirmaram à polícia que sofri ataques verbais e agressão sem motivo quando um indivíduo tentou me atingir com uma cadeira olhando com desprezo para minha aparência e minhas roupas", explicou.
"Por essas razões, instaurei um processo por difamação e pelas ameaças feitas contra mim".
O estilista continuou: "No entanto, aceito completamente que as acusações feitas contra mim tenham chocado e chateado muito as pessoas".
"Devo assumir a responsabilidade pelas circunstâncias nas quais me encontrei e por permitir que fosse visto me comportando da pior maneira possível".
"Eu só tenho a mim mesmo para culpar e sei que devo enfrentar meus próprios erros e que devo trabalhar duro para conquistar a compreensão e compaixão das pessoas".
Galliano, nascido em Gibraltar, acrescentou: "Lutei por toda a minha vida contra preconceito, intolerância e discriminação, tendo eu próprio sido vítima disso".
"Nego totalmente as acusações contra mim e cooperarei plenamente com a investigação da polícia", declarou o estilista, após sua prisão em Paris na quinta-feira por suposta agressão e comentários antissemitas.
Ele acrescentou: "Antissemitismo e racismo não têm lugar em nossa sociedade. Eu peço desculpas pelo meu comportamento se causei alguma ofensa".
Galliano foi demitido pela grife francesa Dior na terça-feira, após vir à tona um vídeo que mostrava Galliano insultando pessoas em um café e declarando "Eu amo Hitler".
O estilista britânico, de 50 anos, já havia sido suspenso pela grife depois de ser preso e questionado pela polícia francesa por supostamente submeter um casal a um discurso antissemita e bêbado em Paris.
Em um comunicado divulgado pelos advogados de Londres Harbottle and Lewis, Galliano afirmou: "Desde os acontecimentos da última quinta-feira à noite, eu não pude fazer nenhum comentário público sobre o que aconteceu com base em conselhos de meu advogado francês."
"No entanto, devido aos atrasos contínuos no escritório do promotor francês eu devo deixar clara a minha posição".
Negando as acusações contra si, Galliano confirmou que realizará ações legais contra seus acusadores e disse que eles o atacaram verbalmente.
"Um número de testemunhas independentes prestaram depoimento e afirmaram à polícia que sofri ataques verbais e agressão sem motivo quando um indivíduo tentou me atingir com uma cadeira olhando com desprezo para minha aparência e minhas roupas", explicou.
"Por essas razões, instaurei um processo por difamação e pelas ameaças feitas contra mim".
O estilista continuou: "No entanto, aceito completamente que as acusações feitas contra mim tenham chocado e chateado muito as pessoas".
"Devo assumir a responsabilidade pelas circunstâncias nas quais me encontrei e por permitir que fosse visto me comportando da pior maneira possível".
"Eu só tenho a mim mesmo para culpar e sei que devo enfrentar meus próprios erros e que devo trabalhar duro para conquistar a compreensão e compaixão das pessoas".
Galliano, nascido em Gibraltar, acrescentou: "Lutei por toda a minha vida contra preconceito, intolerância e discriminação, tendo eu próprio sido vítima disso".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.