Hillary pede que Uganda investigue morte de ativista gay
WASHINGTON, 27 Jan 2011 (AFP) -A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, chamou nesta quinta-feira as autoridades ugandesas a conduzir uma "investigação minuciosa e rápida" sobre o assassinato do ativista homossexual ugandês David Kato.
Kato, cujo nome foi publicado por uma revista com uma incitação para matá-lo, foi assassinado na quarta-feira em sua casa, em meio a uma campanha homofóbica neste país do leste da África, onde a homossexualidade é severamente reprimida.
A esse respeito, Hillary disse estar "profundamente entristecida" e elogiou a "incansável dedicação" da vítima.
"Pedimos urgentemente às autoridades ugandesas que conduzam uma investigação minunciosa e rápida e levem diante da Justiça os responsáveis por esse ato abominável", escreveu em comunicado.
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