Nova visão sobre a campanha de Napoleão na Europa em exposição na Alemanha
BERLIM, 16 dez 2010 (AFP) -Um museu alemão apresenta um novo olhar sobre as lendas de Napoleão na Europa, um tema que continua sendo difícil de abordar no Velho Continente, dois séculos depois da campanha napoleônica.
"Trata-se da primeira grande exposição sobre Napoleão desde a de 1969 no Grand Palais, em Paris", destacou Bénédicte Savoy, comissária da exposição "Napoleão e Europa - Sonho e traumatismo", que durará de 17 de dezembro a 25 de abril de 2011 no Centro de Arte e Exposição de Bonn.
Esta exposição se baseia no "olhar recente de uma jovem geração de historiadores para explorar novas pistas sobre a lenda napoleônica", explicou.
O objetivo é apresentar a Europa sob o domínio de Napoleão através dos temas da guerra, política, administração e, inclusive, o saqueio de obras de arte.
O fascínio por Napoleão Bonaparte está representado por quadros, estátuas ou jarros em homenagem ao imperador. E também através da herança que deixou nos países ocupados, como o código civil, os instrumentos de medida ou as grandes obras napoleônicas.
A rejeição ao imperador está, no entanto, onipresente: uma couraça crivada de balas, quadros de campos de batalha ou a fotografia de um ossário do Grande Exército descoberto em 2004 em Vilna, Lituânia.
As campanhas napoleônicas deixaram na Europa cinco milhões de mortos e dez milhões de feridos.
"Trata-se da primeira grande exposição sobre Napoleão desde a de 1969 no Grand Palais, em Paris", destacou Bénédicte Savoy, comissária da exposição "Napoleão e Europa - Sonho e traumatismo", que durará de 17 de dezembro a 25 de abril de 2011 no Centro de Arte e Exposição de Bonn.
Esta exposição se baseia no "olhar recente de uma jovem geração de historiadores para explorar novas pistas sobre a lenda napoleônica", explicou.
O objetivo é apresentar a Europa sob o domínio de Napoleão através dos temas da guerra, política, administração e, inclusive, o saqueio de obras de arte.
O fascínio por Napoleão Bonaparte está representado por quadros, estátuas ou jarros em homenagem ao imperador. E também através da herança que deixou nos países ocupados, como o código civil, os instrumentos de medida ou as grandes obras napoleônicas.
A rejeição ao imperador está, no entanto, onipresente: uma couraça crivada de balas, quadros de campos de batalha ou a fotografia de um ossário do Grande Exército descoberto em 2004 em Vilna, Lituânia.
As campanhas napoleônicas deixaram na Europa cinco milhões de mortos e dez milhões de feridos.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.